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Foto: António Passaporte, in Postais de Lisboa, [Lisboa], C.M.L., [1998].
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O programa Ecofamílias é um projecto da Quercus que pretende monitorizar durante um ano os consumos energéticos de 30 familias portuguesas e avaliar o potencial de poupança desses lares após aconselhamento personalizado e a mudança dos hábitos de consumo das famílias envolvidas. Foi com enorme entusiasmo que há um ano soube da minha selecção para este projecto passados 12 meses a desilusão é total.
A Quercus apresentou na passada 6ª feira à comunicação social o Relatório de Progresso (R.P.) dos primeiros seis meses do programa Ecofamílias. Como família participante fui convidado para a conferência de imprensa, infelizmente não pude comparecer porque estava a trabalhar, presumo que não tenham aparecido muitas famílias, é que dez e meia da manhã pode ser uma boa hora para jornalistas, mas não é seguramente para quem tem outro tipo de trabalho. Não sei como foi a apresentação, o que foi discutido, que perguntas foram feitas ou quais as respostas dadas, como família participante (que curiosamente conhece outras duas famílias envolvidas) vou limitar-me, por isso, a escrever sobre o que estava previsto ser feito e o que foi feito , sobre as expectativas das famílias envolvidas e sobre o relatório apresentado.
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Estavam previstas visitas quinzenais nos primeiros 4 meses que passariam a mensais nos meses seguintes, isto quer dizer que nos primeiros 6 meses (já contando com 30 famílias em vez das 32 inicialmente previstas) deveriam ter sido feitas 300 visitas mas foram só feitas 155 . Independentemente das questões relacionadas com a fiabilidade de recolha de dados, existe uma expectativa de quem se ofereceu como voluntário para este estudo, o mínimo que a Quercus
deveria ter feito seria informar os participantes das mudanças que estavam a ocorrer e dar uma justificação sempre que se passavam períodos de 3 e 4 meses sem qualquer tipo de contacto ou visita. Há uma família (que não é uma família de controlo) que recebeu duas visitas iniciais e que só voltou a ser visitada 2 dias antes da conferência de imprensa da semana passada. Neste caso pura e simplesmente NÃO houve dados credíveis para apresentar.
A primeira fase do projecto ou fase de diagnóstico era foi de 6 meses, nunca até ao surgimento deste relatório se tinha falado em 9 meses. Estou convicto que esta mudança aconteceu pelo atraso com que foi implementada a segunda fase do projecto ou fase de recomendações. No meu caso a fase de recomendações começou na véspera da conferência de imprensa, ou seja 2 meses depois da nova calendarização apresentada no R.P e 6 meses depois do que estava previsto inicialmente . Duas outras famílias começaram a fase de recomendações 2 dias antes da Conferência de Imprensa.
Outro dado estranho deste relatório é o início do estudo, a primeira visita que recebi da Quercus
foi na primeira semana de Outubro de 2005, neste relatório Novembro surge como o mês de arranque do Programa Ecofamílias
. Não encontro outra explicação que não seja a de encobrir o atraso da implementação da fase de recomendações. Terminando o estudo um mês mais tarde sempre é possível cumprir (a saca rolhas, claro) a última fase do estudo e concluir finalmente o programa Ecofamílias
.
O Relatório está estruturado com inteligência e tem um a quantidade enorme de informação genérica relevante. Não questiono a utilidade e mérito deste documento, mas fico com grandes dúvidas sobre a credibilidade dos dados recolhidos junto das famílias e a relevância da sua participação. Sobre o trabalho desenvolvido pela Quercus
neste programa a desilusão é total. Provavelmente as minhas expectativas eram elevadas, mas que exige, e bem, tanto dos outros deveria ter para si os mesmos padrões de exigência. Sinceramente tenho pena que assim seja.
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João Tito Basto
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Hoje recebi um mail de um vizinho meu que tinha questionado a SGAL sobre o caos que se está a viver na Alta de Lisboa. Obteve a seguinte resposta:
Exmo Senhor(a),
Conscientes das dificuldades na circulação no território da Alta de Lisboa e após a recolha de informação quer dos utentes quer das partes envolvidas, estamos a preparar a informação relativa ao trânsito e obras, com o objectivo de clarificar a situação actual, a publicar no website da Alta de Lisboa, www.altadelisboa.com até dia 22 do corrente.
Sem outro assunto,
Atentamente,
Miguel Lobo
Vamos esperar por amanhã para saber o que estes senhores têm para dizer.
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Pedro Veiga
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etiquetas: santos e castro
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Os nossos urbanistas estão de parabéns! Conseguiram tornar a Alta de Lisboa num inferno automobilístico nas horas de ponta da manhã, desde que ligaram a Av. Eugénio de Andrade com a Av. Santos e Castro através de uma minúscula rotunda que não está dimensionada para o pesado tráfego automóvel. As fotografias falam por si. Isto é o verdadeiro exemplo de uma cidade insustentável! As fotografias retratam a manhã de hoje, 15 de Setembro de 2006, com Sol e sem chuva.
Avenida Kruz Abecassis
Condutores desenrascados a fugir ao caos através do futuro Passeio de Lisboa
Rua Eduardo Covas ( a servir de Av. Santos e Castro)
Av. Helena Vaz da Silva e ao fundo Av. Eugénio de Andrade
Rotunda minúscula que faz a ligação entre a Av. Eugénio de Andrade e a Av. Santos e Castro
Ex.mo. Sr. Professor Doutor Carmona Rodrigues:
Não se esqueça dos moradores da Alta de Lisboa! Eles também pagam impostos como a grande maioria dos portugueses.
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Pedro Veiga
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etiquetas: calvanas
Hoje começaram a tirar a rede antiga que separa os Jardins de S. Bartolomeu do Condomínio do Parque. A divisória parece servir para acabar o caminho pedonal:
14 de Setembro de 2006
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Pedro Veiga
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etiquetas: eixo pedonal, parque oeste
Estão a construir uma estranha divisória entre os Jardins de S. Bartolomeu e o Condomínio do Parque:
12 de Setembro de 2006
Qual será a utilidade desta divisória?
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Pedro Veiga
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etiquetas: eixo pedonal, parque oeste
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Tiago
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Já tinha sido aqui abordado este problema relacionado com a falta de abrigos nas paragens de autocarros da Avenida Eng. Kruz Abecassis. Parece que finalmente o problema está resolvido antes da chegada de mais um Inverno:
Av. Eng. Kruz Abecassis, 8 de Setembro de 2006
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Pedro Veiga
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etiquetas: música
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