A SGAL colocou no seu site informação relativa aos agravamento dos problemas de trânsito na última semana:
Informação sobre o trânsito na Alta de Lisboa
O corte do trânsito automóvel na Alameda das Linhas de Torres foi determinado pela Câmara Municipal de Lisboa e é da sua única e exclusiva responsabilidade. Em acréscimo a este incómodo, a mesma Câmara Municipal de Lisboa celebrou contrato de execução do Jardim de Infância e Escola Básica 1-2-3 (com uma entidade privada), e, dando início à execução do mesmo, provocou a interdição de circulação no troço de ligação da actual Alameda das Conchas e a Avenida Maria Helena Vieira da Silva, com o consequente prejuízo na circulação automóvel cujo planeamento e ordenamento é da exclusiva responsabilidade do Departamento de Tráfego de Lisboa.
Contudo, a SGAL, consciente das dificuldades que esta situação tem vindo a provocar aos utentes/residentes da Alta de Lisboa, decidiu iniciar de imediato os trabalhos de execução do tramo sul do Eixo Central, com vista a minimizar o problema criado e melhorar substancialmente o trânsito na região.
Lamentando quaisquer incómodos a que esta situação tenha conduzido os seus moradores, iremos envidar todos os esforços no sentido da melhoria da situação actual.
Informação sobre o trânsito na Alta de Lisboa
O corte do trânsito automóvel na Alameda das Linhas de Torres foi determinado pela Câmara Municipal de Lisboa e é da sua única e exclusiva responsabilidade. Em acréscimo a este incómodo, a mesma Câmara Municipal de Lisboa celebrou contrato de execução do Jardim de Infância e Escola Básica 1-2-3 (com uma entidade privada), e, dando início à execução do mesmo, provocou a interdição de circulação no troço de ligação da actual Alameda das Conchas e a Avenida Maria Helena Vieira da Silva, com o consequente prejuízo na circulação automóvel cujo planeamento e ordenamento é da exclusiva responsabilidade do Departamento de Tráfego de Lisboa.
Contudo, a SGAL, consciente das dificuldades que esta situação tem vindo a provocar aos utentes/residentes da Alta de Lisboa, decidiu iniciar de imediato os trabalhos de execução do tramo sul do Eixo Central, com vista a minimizar o problema criado e melhorar substancialmente o trânsito na região.
Lamentando quaisquer incómodos a que esta situação tenha conduzido os seus moradores, iremos envidar todos os esforços no sentido da melhoria da situação actual.
4 comentários:
Presumo que vão destruir o que resta das Calvanas. O problema é que o realojamento deste bairro ainda não está resolvido.
Outra hipótese: vão fazer o eixo central entre a nova esquadra da polícia e a estação da carris da Musgueira, acabando com aquela vergonha de caminho aos ss cheio de buracos. Para quando isto ficará pronto? Isso não sabemos. Se calhar vamos ter que sofrer com esta situação mais um ano.
Talvez lá para 2008 a Alta de Lisboa recupere a dignidade a que tem direito.
Espero bem que sim porque senão dificilmente alguém comprará um simples T3 por mais de 200.000 euros num bairro entalado entre várias frentes de obras inacabadas.
Hoje senti bem menos trânsito. Cheguei 30 minutos mais cedo ao trabalho, saindo à mesma hora. O 108 chegou a tempo, acho que havia menos carros. Deve ser por ser o Dia Europeu sem Carros, não? Penso que algumas ruas de Lisboa estão fechadas e as pessoas deixaram o carro em casa.
E mudando de assunto, mas a propósito do comunicado da SGAL: o Jardim de Infância tb é essencial para a nossa zona. Resta saber se serão vagas novas ou se será para substituir algum já existente. Por exemplo, tentei inscrever o meu filho na creche nova, da Misericordia (que me parece óptima) e na verdade, novo, é só o espaço. Pq vagas novas, só eram 9!
Era importante mais uma creche, para além do Jardim de Infância, que só é partir dos 3 anos.
O comunicado da SGAL comprova o que eu já tinha escrito: apesar das reuniões de coordenação de obras de infra-estruturas que são feitas semanalmente na CML, tudo isto é feito como não houvesse interacção com o resto da cidade.
Curiosamente, na passada 4ª feira levei mais tempo (20 minutos) para percorrer os 200m que separam a minha casa da Estrada da Torre do que a fazer o percurso entre esta e a Avenida do Brasil (15 minutos, indo pela Alta, nó da 2ª Circular e rua que liga à dita). O problema estava todo no cruzamento da Azinhaga da Cidade com a Estrada da Torre, permanentemente entupido pelos carros que vinham do lado da Alta e não tinham paciência para deixar um corredor aberto para quem queria virar para "cima". Devia ser do desespero de vir em "pára-arranca" há muito tempo.
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