- Notícia número um, o escândalo das casas na CML.
- Notícia número dois, em Outubro vamos ter um formula 1 na Avenida da Liberdade.
Também achei curioso o primeiro comentário, que se queixa do uso de espaço público por privados.
Publicado por Mr. Steed às 16:37 4 comentários
etiquetas: Lisboa
Publicado por Tiago às 14:30 8 comentários
Informação é poder.
Abordar a legislação é sempre um desafio de peso, numa altura em que se quer tudo light, mas, no seguimento da questão levantada ao meu último post, deixo a sugestão de consultarem o Decreto-Lei n.º 171/2008, de 26 de Agosto onde se diz:
"Neste sentido, o presente decreto-lei para assegurar a efectiva tutela do consumidor no âmbito da renegociação das condições do empréstimo à habitação vem, por um lado, vedar às instituições de crédito a cobrança de qualquer montante para esse efeito, nomeadamente a título de análise do processo, e, por outro, clarificar a aplicação neste domínio da proibição da prática de tying, já em vigor no âmbito da celebração dos contratos de empréstimo. Nesta medida, passa a constituir uma prática comercial vedada fazer depender a renegociação do crédito de exigências adicionais, nomeadamente, do investimento em produtos financeiros ou da observância de determinadas condições de utilização de cartão de crédito."
Decreto-Lei n.º 171/2008, de 26 de Agosto
Fica o modesto contributo para reflexão.
Publicado por Henrique Relogio às 11:03 1 comentários
O ditado popular diz mais ou menos isto:
"Casa roubada….. trancas na porta"
Um ditado popular que se aplica em muitos condomínios.
Para reflexão partilho uma situação recente.
“Setúbal: Prédio reconstruído
As obras de reconstrução do prédio de Setúbal onde ocorreu uma explosão de gás em Novembro de 2007 devem arrancar na quarta-feira. As obras vão custar cerca de 1,5 milhões de euros, sendo 1,3 milhões suportados pelas seguradoras e os restantes 150 mil euros da responsabilidade dos condóminos que não tinham seguro.”
Porque quem costuma seguir os meus posts sabe que mais do que apresentar problemas gosto de apresentar soluções, fica a sugestão para reflexão (informação Deco Pro Teste):
"Todos os condóminos são obrigados a contratar um seguro de incêndio para a sua casa, embora possam optar por um multirriscos-habitação, que garante uma cobertura mais abrangente por pouco mais dinheiro. Ambos cobrem as partes comuns do edifício e, à partida, não há motivo para contratar um seguro específico para essas partes. Mas a experiência demonstra que, na prática, esta questão não é tão simples. Regra geral, cada condómino tem a sua seguradora, o que significa que, quando é preciso resolver um problema, há que aguardar pela disponibilidade de todas as companhias envolvidas. Isto partindo do princípio que se consegue contactar todos os condóminos em tempo útil. Além disso, há que contar com a possibilidade de alguns proprietários não terem seguro ou contratarem apenas o obrigatório de incêndio, que pode não cobrir outro tipo de acidentes.
É preferível contratar um seguro multirriscos-condomínio. Este tem a vantagem de abranger simultaneamente todas as partes comuns e cada uma das fracções autónomas do condomínio, revelando-se até mais barato do que um seguro individual. E se nem todos os condóminos estiverem dispostos a trocar os seus seguros por um seguro a todo o condomínio? Então, talvez se possa considerar a hipótese de um seguro específico para as partes comuns. Mas só em último caso, porque estes nem sempre garantem uma resolução mais eficaz dos problemas. Na verdade, se os condóminos já tiverem um seguro multirriscos-habitação anterior, este vai ser o primeiro a ser chamado para suportar os prejuízos… e volta a colocar-se o problema da existência de várias seguradoras. Só depois de esgotado o capital do seguro individual é que se recorre ao seguro das partes comuns. Contornar este obstáculo não é tarefa fácil. O melhor é recorrer a um mediador de seguros para tentar negociar com a sua seguradora uma cláusula no contrato a dizer que, em situações deste género, o seguro das partes comuns deve ser accionado em primeiro lugar."
Obrigado por lerem até aqui.
Para terminar fica a reflexão.
Se o Seguro multirriscos-condomínio tende a ser melhor e mais barato porque não mudar? Ainda assim, seja um seguro multirriscos condomínio ou um seguro individual, não arrisque. A Segurança começa na sua Casa.
Publicado por Henrique Relogio às 22:37 4 comentários
Publicado por Tiago às 21:19 16 comentários
"A lei da renegociação de crédito entrou em vigor esta semana e a polémica está instalada: os bancos não cobram a análise das renegociações, mas quando aprovam mudanças aos contratos estarão a cobrar as alterações aos contrato. O Ministério das Finanças diz que "é proibido", mas o problema está na lei."
Fica a sugestão para lerem mais aqui.
Publicado por Henrique Relogio às 20:58 0 comentários
etiquetas: sociedade
Anda muita gente distraída com os problemas do colapso financeiro da nossa sociedade moderna. O facto é que a raiz do problema reside nos recursos, ou seja, na forma como os utilizamos.
O petróleo é um dos principais recursos energéticos das sociedades modernas. Este recurso, finito e não renovável, é responsável pelo grande crescimento económico da última centena e meia de anos.
Este filme explica muito bem e de uma forma simples a teoria do "peak oil" ou pico do petróleo, tema da maior importância nos dias que correm:
Publicado por Pedro Veiga às 14:00 6 comentários
A rua Helena Vaz da Silva vem de norte, a avenida Vasco Gonçalves vem de noroeste, a rua Arnaldo Ferreira vem de oeste, a avenida Eugénio de Andrade vem de sul e, por fim, a avenida Álvaro Cunhal vem de leste.
Todas esta vias se cruzam num só ponto. Não há sinais luminosos nem tão pouco um polícia sinaleiro. O movimento é intenso na hora de ponta da manhã e, consequentemente, o perigo de colisão é constante. Haverá alguma solução para este nó rodoviário da Alta de Lisboa?
Publicado por Pedro Veiga às 13:33 15 comentários
etiquetas: rotunda no cruzamento de 18 faixas
Publicado por Tiago às 09:39 1 comentários
Publicado por Tiago às 02:21 7 comentários
Publicado por Tiago às 10:31 11 comentários
Publicado por Tiago às 08:57 4 comentários
Publicado por Unknown às 18:12 7 comentários
Publicado por Pedro Cruz Gomes às 13:18 3 comentários
Lisboa, Campo Grande, 22 de Setembro de 2008
Supunha-se que o dia 22 de Setembro seria sem carros ou seria um dia para reflectir sobre os carros que enchem as nossas cidades?
Seja como for, hoje de manhã, decidi reeditar a proeza de ir trabalhar usando a minha bicicleta como meio de transporte. Lisboa estava cinzenta logo pelas 7 horas e 45 minutos quando abalei de casa com os pés nos pedais. Entre a Alta de Lisboa, freguesia da Charneca, e a zona do Largo do Rato, freguesia de S. Mamede, devem ser uns 6 a 8 quilómetros de distância pelo trajecto mais curto.
Das primeiras vezes que tentei esta aventura optei por subir até ao alto do Parque Eduardo VII a fim de evitar a caótica rotunda do Marquês de Pombal. Desta vez não. Optei por um trajecto mais directo e muito mais plano: percorrer a Avenida 5 de Outubro até às Picoas seguindo depois até ao Marquês de Pombal. Do ponto de vista físico este trajecto é muito mais fácil do que o trajecto do alto do Parque. Poupei cerca de 20 minutos porque pude fazer um percurso muito mais directo sem necessidade de fazer uma pausa para descanso. No total foram 45 minutos de exercício feitos com muita calma no meio de avenidas muito poluídas e ruidosas.
Fica aqui o alerta: Lisboa é uma cidade insuportavelmente poluída à hora de ponta.
Publicado por Pedro Veiga às 13:15 3 comentários
Publicado por Unknown às 12:54 4 comentários
etiquetas: compremos local e conheçamos, Que saiamos todos mais à rua
Publicado por Mr. Steed às 12:04 2 comentários
etiquetas: sociedade
Publicado por Henrique Relogio às 11:13 4 comentários
etiquetas: bicicletas, Cidadania, Mobilidade
Publicado por Mr. Steed às 23:27 0 comentários
etiquetas: Lisboa
Publicado por Tiago às 16:40 0 comentários
Publicado por Tiago às 16:09 3 comentários
etiquetas: graffitis
Publicado por Unknown às 13:57 9 comentários
etiquetas: graffitis
Publicado por Tiago às 10:23 4 comentários
etiquetas: graffitis
Publicado por Tiago às 03:11 6 comentários
etiquetas: graffitis
Publicado por Pedro Cruz Gomes às 14:27 3 comentários
Publicado por Tiago às 11:02 5 comentários
etiquetas: bicicletas
Publicado por Luís Lucena às 09:51 3 comentários
etiquetas: parque oeste
Publicado por Tiago às 16:25 5 comentários
13.09.2008, Ana Nunes
Estudo de engenheiro civil especialista em Vias de Comunicação e Transportes conclui que os custos são mínimos e imensas as vantagens
A Pode parecer que não, mas Lisboa é uma cidade ciclável para a maioria da população que nela vive, estuda e trabalha, bem como para os dois milhões de turistas que a visitam anualmente. Após 100 dias de bicicleta e 1200 quilómetros percorridos, esta é a conclusão de Paulo Santos, engenheiro civil especializado em Vias de Comunicação e Transportes, que a 1 de Janeiro deste ano iniciou o projecto na capital, no âmbito de uma tese de mestrado.
De Belém ao aeroporto "desfaz-se o mito" de que a bicicleta não serve para meio de transporte. "Mais de metade de toda a área urbana da cidade é praticamente plana e mesmo no Verão, de manhã, pode circular-se com temperaturas na ordem dos 20-22 graus. Do centro histórico ao limite da cidade as distâncias são inferiores a dez quilómetros, a distância considerada de conforto, para a utilização da bicicleta como meio de deslocação", analisa o autor do trabalho académico.
As sete colinas que dão nome à cidade não são problema, mas "apenas uma parte de toda a área urbana da cidade, que no último século cresceu urbanisticamente para além da zona histórica, tendo-se expandido até aos limites do concelho", explica Paulo Santos. No seu entender, estão reunidas as condições para o uso recorrente da bicicleta "em termos de orografia, clima e dimensão da cidade".
Pequeno investimento
Moram cerca de 700 mil pessoas em Lisboa, e que 70 por cento dos fluxos bidireccionais (casa-trabalho-casa) de pessoas se faz na "âncora" da cidade, composta por toda a frente ribeirinha e pelo eixo que vai da Baixa ao Campo Grande. "Com 300 euros compramos uma boa bicicleta de cidade" e, por exemplo, em plano, "qualquer pessoa, mesmo sem forma física de atleta, faz 15 a 20 km/h, sem esforço".
O investigador descreve a sua experiência pessoal: "A subir a Av. da Liberdade faço 10 km/h, mas a descer faço 40-50 km/h, compensando o tempo gasto na subida", relembrando que, nos centros urbanos, a média de circulação de um automóvel é inferior a 20 km/h. "Demorei 30 minutos de Santos ao Saldanha. Da cota dos 5m à cota dos 80m percorri cerca de 5 km. A subir, é verdade. Mas no regresso será sempre a descer". De carro, devido ao trânsito, aos ciclos dos semáforos e ao tempo perdido à procura de estacionamento, Paulo Santos diz que demora praticamente o mesmo.
Vantagens e desvantagens
Saúde física, mental e económica é a vantagen deste exercício diário que "faz descer vertiginosamente" os níveis de stress, ansiedade e irritação. A experiência valeu ainda a Paulo Santos seis quilos perdidos e a poupança de 300 euros em gastos com o automóvel e transportes públicos. Para a sociedade, "reduz o tráfego automóvel e a área ocupada pelos veículos é devolvida aos cidadãos" que vêem as relações sociais promovidas assim como a relação com a cidade, explica. "Para o ambiente, zero emissões de carbono, zero ruído", acrescenta ainda. Esta não é, porém, a solução para os problemas de mobilidade e poluição nas cidades "que envolve muito mais do que bicicletas", destaca.
Como desvantagens enumera "questões relacionadas com a segurança do ciclista e da bicicleta" pelo facto de "não existirem corredores próprios para ciclistas ou estacionamentos". Porém, o investigador ressalva que, após 1200 quilómetros misturado com o tráfego automóvel da cidade, "não houve qualquer situação de acidente ou incidente a relatar". Conclusões com que se congratula José Caetano, presidente da Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta, afirmando que "são conclusões que a federação vem reafirmando desde há 15 anos, uma realidade que já está construída, mas agora reafirmada por um engenheiro, o que aumenta a sua validade".
Criação de corredores
"Lisboa tem características únicas e excepcionais" para a criação de corredores de circulação em termos de "património arquitectónico, bairros históricos e frente ribeirinha". O investigador explica que "a criação de corredores para bicicletas nas principais ruas e avenidas, na maioria dos casos se resolve com uma pintura no pavimento com 1,5 metros de largura e alguns sinais verticais, medidas complementadas com ligeiras modificações no Código da Estrada". O engenheiro defende em alguns casos a partilha dos corredores com as faixas Bus, "há semelhança do que se faz noutras cidades europeias".
Facilmente se poderia criar um eixo desde a Baixa até ao Campo Grande, sem implicar grandes obras, considera. Na Fontes Pereira de Melo "basta roubar 35 centímetros a cada uma das vias para ganhar espaço suficiente para a ciclovia", remata.
"É cada vez mais fácil ver uma bicicleta amarrada a um qualquer poste ou árvore da cidade. E passam por mim, todos os dias, vários ciclistas", revela Paulo Santos, que acredita no crescimento desta tendência desde Março. As causas apontadas pelo engenheiro para o acréscimo passam pela coincidência com um período de aumento do preço dos combustíveis, de melhoria do clima com a chegada da Primavera, e ainda o facto de metade da população portuguesa ter atingido excesso de peso, a par da comunicação social que começou a promover a utilização deste veículo". Para o investigador são as mulheres a dar o exemplo, pois "cada vez mais adoptam a bicicleta".
Em Julho, a Câmara de Lisboa aprovou um estudo para a criação de um sistema de bicicletas de uso partilhado (ver outro texto), com cerca de 2500 veículos distribuídos por 250 postos na cidade, sistema que será muito semelhante aos que existem em Paris ou Barcelona.
Para o investigador, "os negócios directa e indirectamente relacionados com bicicletas são um dos mais lucrativos e em maior crescimento em diversos países".
Paulo Santos elaborou o estudo após 1200 km a pedalar por Lisboa, sem registar qualquer acidente.
Aveiro e Ovar são bons exemplos a seguir
Em Portugal, cidades como Aveiro e Ovar são "excelentes exemplos" da utilização da bicicleta como meio de transporte e onde "esta utilização está praticamente institucionalizada".
No estrangeiro, Paulo Santos garante que a cidade de Turku, na Finlândia, assenta em grandes diferenças em termos de política de mobilidade. "Neste momento, a prioridade já não é construírem-se auto-estradas ou vias rápidas, mas sim o inverso: converter vias rápidas (80 km/h), nas proximidades das populações, em arruamentos urbanos (40-50 km/h), forçando os automobilistas a deslocarem-me mais devagar, ou a procurarem alternativas ao automóvel, como a bicicleta. E não há a desculpa do clima. Por lá, as temperaturas variam de -20º no Inverno a 30º no Verão. E toda a gente anda de bicicleta".
Uso partilhado
A promoção institucional do uso da bicicleta ainda não existe, mas há uma proposta para o seu uso partilhado em Lisboa. Segundo a previsão do presidente da Câmara Municipal de Lisboa, o serviço deverá ser instalado em Junho do próximo ano. António Costa já disse que esta era "uma medida importante para estimular o uso da bicicleta e a mobilidade sustentável". Porém, o vereador comunista Ruben de Carvalho temia "problemas de segurança" decorrentes de uma utilização maciça e não controlada daquele meio de transporte. "Dada a forma como está o espaço público, andar de bicicleta vai ser uma aventura", argumentou o vereador, comentando o lançamento da proposta.
Para Paulo Santos, este é um projecto viável que pode vir a ser aplicado com sucesso. "Será sem dúvida um dos maiores contributos para a democratização e estímulo da utilização da bicicleta como meio de transporte na cidade, se for implementado."
O engenheiro mostra-se, porém, descrente na hipótese, afirmando que "uma promessa política não passa disso mesmo, e há 15 anos que se fala nestas matérias". De acordo com o investigador, "têm de ser os cidadãos a mostrar aos responsáveis que querem usar a sua bicicleta, pressionando assim a fazer o contrário daquilo a que estão habituados: investir nas pessoas e na cidade, não nos automóveis".
Transporte público vai abrindo a porta
13.09.2008"Os transportes públicos começaram agora a dar os primeiros passos" na promoção do transporte de bicicletas no seu interior. Desde o ano passado que é possível, ao final do dia, regressar a casa com a bicicleta no metro, sem pagar mais por isso e o mesmo se passa na CP, Fertagus , Transtejo e Soflusa. "Mas ainda há muito a fazer", desabafa Paulo Santos, explicando que seria "um excelente estímulo à promoção da bicicleta se o metropolitano permitisse a utilização de bicicletas nas suas carruagens também no período da manhã".
Também desde 2006 que a Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta promove o Prémio Nacional "Mobilidade em Bicicleta" que visa reconhecer publicamente o contributo de entidades e pessoas individuais que tenham promovido a utilização da bicicleta nas suas múltiplas vertentes. A terceira edição terá lugar já no próximo dia 18.
Publicado por Tiago às 11:38 1 comentários
etiquetas: bicicletas
A comissão de moradores do bairro de Santa Cruz de Benfica suspeita de ligações entre funcionários de topo da Estradas de Portugal e empresas que efectuam estudos nas áreas do ambiente e arqueologia.
Os moradores da zona de Santa de Cruz de Benfica sentem-se gravemente prejudicados pela construção de um troço da CRIL numa discussão que já se arrasta há algum tempo.
A notícia pode ser lida no Correio da Manhã e no Sol.
Publicado por Mr. Steed às 11:14 4 comentários
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Publicado por Tiago às 16:20 14 comentários
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Publicado por Tiago às 14:15 13 comentários
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Publicado por Mr. Steed às 00:56 3 comentários
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Publicado por Henrique Relogio às 23:35 7 comentários
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Publicado por Tiago às 18:38 6 comentários
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Publicado por Tiago às 01:49 12 comentários
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