quinta-feira, 31 de maio de 2007

Judo nas escolas da Alta de Lisboa

A ARAL já tem a árvore em flor, dentro de pouco tempo começarão a aparecer os frutos. Parabéns! Continuem o bom trabalho.

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quarta-feira, 30 de maio de 2007

CanaLta 17b - um grande sentido de oportunidade



Na senda do tema do lixo, aqui fica mais uma reportagem relâmpago do CanaLta 17b, também na zona do Jardim do Príncipe Real.

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Recolha do lixo

Isto não é para dizer mal da nossa Alta, mas há dias em que o lixo se acumula, se acumula... É a CML que ainda não fez as contas para saber a melhor escala para passar por cá, ou uma mania dos moradores fazerem a reciclagem de forma imprevisível mas por coincidência toda no mesmo dia?

Não é um mal exclusivo da Alta de Lisboa. Também junto ao Bairro Alto, no Jardim do Príncipe Real, o panorama era este, na segunda-feira passada.

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terça-feira, 29 de maio de 2007

A CML pára até às eleições?


Tive o prazer e privilégio de reunir com o Eng. Rosado de Sousa, director municipal da UPAL, numa reunião conjunta com a ARAL, no dia 20 de Abril de 2007. Essa reunião, marcada com o propósito exclusivo de esclarecimento sobre a pista de ski, resvalou inevitavelmente para muitos outro assuntos relacionados com o PUAL. Da pista de ski também se falou, mas não havia projecto de viabilidade (estava na altura com Carmona Rodrigues que se debruçava pessoalmente sobre o assunto), pelo que ficou este blog à espera de mais novidades para dar continuidade ao assunto que dominou o início de Abril aqui na redacção.

A reunião foi muito afável e assisti no final ao agendamento das reuniões mensais entre ARAL e UPAL. Todas a dia 11.

Entretanto caíu Carmona e a UPAL decidiu unilateralmente cancelar todas as reuniões com a ARAL.

E é aqui que me surgem as dúvidas:

- A notória abertura da UPAL à população do Alto do Lumiar só existia na condição de haver eleições em 2009?

- Por ter caído a CML, por estarem convocadas eleições para 15 de Julho próximo, e pela mais do que provável saída do PSD do governo da cidade, sente o director municipal da UPAL que já não tem nada a ganhar com as reuniões porque o cargo que ocupa é de confiança política?

- Até 15 de Julho não irá a UPAL dar seguimento a nenhum processo relacionado com a Alta de Lisboa, levando os prazos atrasar-se ainda mais deixando SGAL e moradores reféns na sua impotência?

- Os funcionários da CML deixaram de estar ao serviço do Estado, em representação dos interesses da população? Deixaram de receber ordenado?

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Afinal é possível!


Siza Vieira, orgulho luso em matéria de arquitectura, foi o escolhido pela Ayuntamiento de Madrid para reconverter o Paseo del Prado, emblemática avenida da capital espanhola. À semelhança do que Souto Moura fez na Av. dos Aliados, no Porto, a ideia, supostamente para garantir mais espaço para os peões, era arrasar com 900 árvores, e manter as cinco faixas de rodagem automóvel.

A mobilização popular foi imensa, manifestações, abaixo-assinados, discussão, até a baronesa Thyssen, cujo museu dá para a avenida, se fez acorrentar a uma árvore.

Siza Vieira foi revendo o projecto, propondo cada vez menos árvores para abate, proposta após proposta, até que chega à singeleza final: as árvores mantém-se na totalidade, o passeio junto ao Museu Thyssen alarga-se de dois para dez metros, as faixas de rodagem são reduzidas para três. Prova-se que é possível conciliar arquitectura com a vontade dos que usam os espaços. Prova-se que não é necessária arrogância de artista.

Eu quero viver em Lisboa com a população e autarcas a lutar por estes princípios de qualidade de vida urbana.


ver notícia aqui

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segunda-feira, 28 de maio de 2007

Cidadania

Já procurei alguma coisinha mas ainda não encontrei nada. Podem-nos ajudar a divulgar os sites das 11+1 candidaturas ao executivo da Câmara Municipal de Lisboa? Obrigado

Respostas nos comentários, nós vamos actualizando em post (depois acredito que o nosso keyholder tratará de as colocar aqui ao lado).

Helena Roseta: http://cidadaosporlisboa.blogspot.com/
António Costa: http://www.antoniocosta.org/
Ruben de Carvalho: http://www.dorl.pcp.pt/cdulisboa/
Carmona Rodrigues: http://www.lisboacomcarmona.net (apesar da indicação dos seus serviços ainda está na fase da recolha de assinaturas...)

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Net de acesso livre na rua


Esta coisa dos Jardins Digitais é muito simpática, mas infelizmente vai acabar mais mês, menos mês.

Gostava de ver um dia um grupo de moradores (um prédio, um condomínio, o que quiserem) associar-se e instalar uma parabólica para televisão, e fazer uma rede wireless para acesso à net. Assim libertavam-se da ditadura monopolista da TvCabo e deixavam de pagar um balúrdio por um serviço tantas vezes mal prestado. Alguém sabe se é possível?

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sexta-feira, 25 de maio de 2007

Águias da Musgueira sagra-se campeão e sobe de divisão!


Os efeitos dos treinos e jogos no melhor piso sintético do mundo, igual ao do recentemente consagrado vencedor da Liga dos Campeões, AC Milan, foram visíveis na fantástica época realizada pelo Recreativo Águias da Musgueira, que se sagrou Campeão da Série 2 da 1ª Divisão Distrital da A.F.L. no passado Domingo.

Não é a primeira vez que este blog exalta a qualidade do relvado do Estádio Municipal da Alta de Lisboa, mas, para os mais distraídos, aqui fica de novo a informação, sempre útil e actual.

Estão de parabéns o Musgueira, todos os seus jogadores, equipa técnica, direcção e massa associativa. Aguarda-se com a máxima expectativa e entusiasmo o período de defeso para conhecer as contratações para a temporada que se segue.

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quinta-feira, 24 de maio de 2007

Transparência

(clicai na fotografia para a ver magnífica)

Se há promotores imobiliários que guardam para si muita da documentação de obra, vedando aos seus clientes, aos que compraram o produto, o conhecimento legítimo de como as suas casas foram construídas, que materiais foram realmente utilizados, existem outros, porém, que a entregam inserida no edifício.

Recebido por email e tido como em Portugal.

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quarta-feira, 23 de maio de 2007

O que é o "conceito" na arquitectura?



Dois sites de tiras diárias sobre arquitectura. O arch.maaik, donde tirei esta que tem muito a ver com o recurso ao argumento de autoridade nas discussões sobre o pragmatismo da arquitectura, e o Intern Architects in Hell.

via a barriga de um arquitecto

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CanaLta 17b - a espuma dos dias - alberto

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terça-feira, 22 de maio de 2007

Parque Oeste ficará concluído em Julho de 2008


Tiveram início há cerca de 15 dias as obras da 3ª fase do Parque Oeste. Prevê-se a conclusão em Julho de 2008. Esta área do Parque Oeste terá um grande lago, em continuidade com os vários lagos desnivelados que existem em toda a extensão desta zona verde criada de raiz em Lisboa. Os lagos aproveitam as águas pluviais e provenientes dos lençois freáticos existentes na zona. A rega dos extensos relvados, plantas e árvores é assegurada por esta reserva, tornando o Parque Oeste num bom exemplo de sustentabilidade ambiental. Espaços verdes são benvindos e dão à Alta de Lisboa as características que a fazem ser uma boa aposta de cidade.

Uma pequena nota final: a SGAL anunciou o início da construção do Parque no dia 13 de Março de 2007, na secção de notícia do seu site. As semanas foram passando e obras nem vê-las. Haverá certamente razões imperiosas para este desfazamento, provavelmente de responsabilidade alheia à empresa. Têm sido inúmeras a burocracias, esquecimentos, atrasos na expropriações, que têm nos últimos anos prejudicado o desenvolvimento esperado do projecto e, consequentemente, denegrido a imagem da SGAL. No caso do Parque Oeste, aparentemente era necessário deslocar os pombais existentes na zona e foram construídos uns na zona das Galinheiras. Mas esta informação não é oficial, nem se sabe se é a única justificação para mais dois meses de espera. É difícil descobrir quem ganha com isto. Mas continuamos a achar que a SGAL perde mais em não mostrar publicamente o seu desagrado, expondo as razões dos atrasos, do que em anunciar datas que não são cumpridas. O eixo pedonal é só mais um exemplo: anunciado a 5 de Abril, mas ainda sem obra à vista. Ou o lançamento da malha 6, que era para Março deste ano, depois Abril, e agora parece que é para Setembro.

O desafio lançado aqui continua a fazer sentido. Cada vez mais.

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sexta-feira, 18 de maio de 2007

CanaLta 17b em directo da Av. Santos e Castro

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quinta-feira, 17 de maio de 2007

Está na hora...


Desde o dia 2 e até ao dia 31 de Maio, estão abertas as pré-inscrições no Jardim de Infância do Centro Social da Musgueira para o próximo ano lectivo 2007/2008.


Como oportunamente foi falado no Viver, o trabalho desenvolvido no Jardim de Infância do CSM é feito em companhia com a Associação Criança e apoiado pelo K'Cidade.


Obedece a uma perspectiva construtivista, centrada na criança e numa pedagogia de participação. A metodologia de projecto é a ferramenta utilizada para despertar a curiosidade na criança e a vontade de saber. A organização de espaços e materiais e a implementação de uma rotina diária com tempos diferenciados para as escolhas da criança e as propostas da educadora são o seu enquadramento. A educação é para a diversidade e para a cidadania. A intencionalidade é dirigida às aprendizagens, às competências e ao conhecimento do mundo.


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terça-feira, 15 de maio de 2007

CanaLta 17b - breve apresentação



O projecto das emissões televisivas do nosso blog está a arrancar com os spots publicitários, mas falta ainda uma apresentação à sociedade, a todos vós, ilustres e estimados leitores, que nos seguem diariamente, que nos lêem atentamente linha a linha.

O blog sempre teve como princípio editorial ilustrar cada post com uma imagem alusiva ao assunto. Isso tem sido conseguido em grande parte, dando aos leitores um arquivo de imagens que mostram bem a evolução da Alta de Lisboa nestes quase dois anos. Mas mostrar uma rua que nasce, uma árvore plantada, um centro de saúde que se adia mais de um ano, infraestruturas, equipamentos, acaba por ser escasso para retratar uma cidade. Porque uma cidade só existe com pessoas, porque uma cidade não é só o resultado dos méritos e incompetências dos autarcas, mas é também o que os seus moradores dela querem.

O CanaLta 17b pretende assim mostrar duma forma nova aqui no blog as pessoas na cidade, a sua fruição, as interacções, algumas histórias de vida. Queremos ter um lado satírico, como num dos trailers já apresentados, mas também acrescentar outras expressões de Viver na Alta de Lisboa, umas mais contemplativas, como o outro trailer já apresentado, ou mesmo entrevistas de rua, o que exigirá de nós um trabalho completamente diferente do realizado até aqui. Mas como este blog é fruto de motivações pessoais e tem como condição sine qua non para a sua existênia e continuidade o prazer que nos dá a fazê-lo, é por esta linha que estamos agora também inclinados a ir. Pelo menos este vosso escriba aqui.

E porquê CanaLta 17b? Pensámos, em reunião informal de redacção, em Canal Viver. A escolha era óbvia, pelo nome do blog. Mas depois chegou a recordação de adolescência do célebre Canal 18, que tinha também, se a memória não me trai, o nome de Canal Viver. Ora bolas! Associar o nosso Viver ao canal 18? Somos de mau gosto mas não tanto, exclamámos. Estamos lá quase, roçamos o mau gosto, mas nunca ao nível do C18. Talvez Canal 17,99 então? Fraco. Dá muito trabalho a dizer e não fica no ouvido. Dezassete e meio, então? Hmmm... Também não. Ah!!! 17b!!! Havia um autocarro que passava pela Musgueira que era o 17b! Autocarro, Carris... Espera lá... Fixe! Assim ainda se faz mais uma chalaça: "uma televisão fora dos carris".

Fundem-se ainda as palavras Canal e Alta, originando Canalta, provavelmente a única coisa no nome que não precisa de grande explicação. Mesmo assim, ainda leva tempo a encontrar a melhor forma gráfica de a escrever: canalta, CANALta, CanALTA, canAlta, CanAlta, CanaLta? Ainda não tomámos a decisão, mas por enquanto a preferência é pela última hipótese. Enfim, é um nome cheio de segundos significados, talvez não tão requintado como o Mezzo ou Odisseia, mas faz-me lembrar, pelas voltas e contravoltas que o seu nome encerra, o Bach a modular por três tonalidades em metade de um compasso, ou o Romário, nos tempos de Barcelona, a fintar 4 adversários num metro de relvado, com a devida diferença (antes que me acusem de falta de humildade).

Resta acrescentar que estamos sedentos e receberemos de braços abertos todo o tipo de colaboração: editores de imagem, cameramans, assistentes de produção, assistentes de realização, guionistas, designers, pessoal que queira aparecer no CanaLta 17b (por enquanto será assim), que queira falar, ou que conheça quem queira. Exprimam-se, digam qualquer coisa. É hora de sintonizar a mira.

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Abate de árvores no Campo Pequeno

Petição online pela esclarecimento oficial dos motivos, pelo apuramento de responsabilidades. Assinar AQUI.

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segunda-feira, 14 de maio de 2007

Palavrões

"Desconfiai", já avisava Inácio de Voltruega, "daqueles que cultivam o hábito de escudar as suas acções nas grandes palavras". Sábio Inácio que, perdidos nas suas inquirições xadrezísticas teóricas, nos legou desprendidos conselhos como este.

Uma mulher foi apedrejada até à morte por uma corajosa matilha de mil homens cheios de honra mas absolutamente falhos de vergonha na cara. [ver aqui]

Indignação é palavra pouca para o que sinto perante esta barbárie. Ultraje. Vergonha. Descrença absoluta nos homens e nas religiões que professam e nas quais justificam estas acções dignas de animais.

Perante isto, todos os nossos problemazinhos de atrasos, de promessas não-cumpridas, de divergências exaltadas, valem o quê?

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Uma contribuição para o nosso canaLta 17b

Aqui está uma contribuição para a conclusão das obras do grande caminho pedonal da Alta de Lisboa!




Passeio pelo Parque Oeste usando o troço do caminho pedonal já aberto:

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domingo, 13 de maio de 2007

CanaLta 17b - falta pouco

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sábado, 12 de maio de 2007

Alterações no trânsito para breve

Prevê-se para breve uma nova alteração nos acessos rodoviários da Alta de Lisboa. Está neste momento a ser contruído um troço provisório que ligará a Charneca do Lumiar ao cruzamento da Avenida Sérgio Vieira de Melo com a Rua Tito de Morais.



Se tudo correr conforme o previsto, este novo troço entrará em funcionamento a 20 de Junho e será utilizado durante 3 anos.



As razões para esta opção prendem-se com a necessidade de libertar os terrenos junto à actual Av. Santos e Castro, para remoção de terras.



Nesta vista aérea temos a verde o futuro acesso, e a vermelho os cortes de circulação da actual Av. Santos e Castro.

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sexta-feira, 11 de maio de 2007

Passadeiras novas

No Sábado passado acordei para um dia solarengo, cheio de promessas de energia e produtividade. Lá fora, na minha rua, já se trabalhava: as quatro passadeiras apagadas - algumas tão esbatidas que nem sabia da sua existência - eram de novo pintadas. Fiquei um pouco a observar a técnica e precisão nas linhas direitas. Foi tudo muito mais rápido do que imaginei que seria.



E - lembrei-me - o meu avô sempre lhes chamou "zebras".

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quinta-feira, 10 de maio de 2007

O VIVER DEVE TOMAR POSIÇÃO NESTAS ELEIÇÕES

Pronto, para tranquilidade de quase todos, lá caíram os senhores. É claro que isto não resolve nada, não é em dois anos que - com uma tesouraria crivada de dívidas, forças de bloqueio internas e externas e a proximidade de eleições, entre outros pecadilhos menores - se vão conseguir estabilizar ideias, propostas, soluções.

Não, esta queda não devia deixar ninguém tranquilo. A médio prazo não vai deixar ninguém tranquilo.

Defendo eu esta vereação? É claro que não, demonstrou largamente a ausência de uma visão para a cidade que fosse para além da tentativa de resolução dos problemas herdados (pode ser importante mas é tão poucochinho...), demonstrou falta de coerência política entre os seus membros, demonstrou falta de trabalho, demonstrou demagogia em barda, demonstrou pequenez, demonstrou... ser portuguesa e política.

É uma pena o Público não disponibilizar o texto online para os não-assinantes porque o artigo de opinião que Paulo Varela Gomes assina na edição de hoje vale a pena ser lido. Concordo com o que escreve e o texto apresenta uma vantagem enorme para os leitores deste Viver: como não sou eu o seu autor podem lê-lo sabendo que concerteza não terá sido escrito na sequência de um mau dia ou sob a influência da minha habitual presunção e falta de gosto.

Bom, correndo o risco de uma descasca do jornal, deixo aqui a imagem do artigo, avisando desde já que o mesmo está sujeito à tecla Del à primeira reacção negativa do José Manuel Fernandes (ou qualquer um dos seus co-workers (é giro escrever em inglês (até parece que somos cosmopolitas (hum... ou provincianos... (pensando bem... é presunçoso, não é...? (heim? - corta? (quantos parenteses já fiz...? dá para fazer indents? (olha mais uma palavra estrangeira (e mal aplicada... (não há quem me demita das funções?(......))))))))))).


PS - Ah, é verdade, desculpem, esqueci-me de colocar um ? no final do título do post. Não era uma afirmação, era uma pergunta. Retórica, pois, mas nevertheless uma pergunta.

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Residentes de toda a Alta, associai-vos!


Aos poucos, pelas conversas que vou tendo com amigos que com sacrifício mas imenso gozo puxam a pesada carroça da ARAL, vou percebendo o gigantesco trabalho que está ser feito. No entanto, mais uma vez, o lado da comunicação tem sido o calcanhar de Aquiles. Muitas horas em reunião, muitas horas a pensar em iniciativas, muitas horas a discutir e resolver problemas que vão surgindo, acabam por nos ser transparentes por não haver um canal informativo constantemente actualizado. Mas esse trabalho aparentemente invisível, feito pela ARAL, pela KCidade, pelo CSM, entre outros, acaba por ter uma importância gigantesca para muita gente. É possível viver na Alta de Lisboa sem dar por isso, mas se esse trabalho tem importância para muitos, indirectamente também tem para todos os que cruzam as ruas sem saber o que está a ser feito.

Dizer que a ARAL está a fazer mais do que acaba por ser dado a conhecer no seu blog, não é uma crítica. Não é a mesma crítica que fazemos à SGAL e UPAL pela escassez de informação oficial nos seus meios instituídos. A ARAL é feita apenas com o esforço, dedicação e entrega de moradores. Tudo o que fazem é por pura e verdadeira entrega pessoal.

Não há tempo, por enquanto, para mais; para seu próprio prejuízo. Acredito que se essa informação passasse, melhores resultados ainda seriam conseguidos. Mas sei que as pessoas que têm construído a ARAL têm dado tudo o que têm para melhor o conseguir. E por isso acho justo incentivar. E pela força da sua representatividade, na discussão das matérias que afectam a qualidade de vida da nossa cidade, é importante que todos nos associemos, que demos um pouco de nós para garantir que o interesse colectivo seja respeitado.

Ide, ide então visitar o blog da ARAL e de caminho pedi a ficha de inscrição.

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quarta-feira, 9 de maio de 2007

Imagens de satélite da Alta de Lisboa

As fotografias de satélite disponibilizadas no Google Earth têm já uns anos. Numa zona em construção como a Alta de Lisboa, dá para ver como começou isto a ser, já depois da demolição da antiga Musgueira, mas por haver mudanças diárias, mesmo que menores do que as prometidas ou que nós desejaríamos, a desactualização é rápida.


No entanto parece que a Yahoo está disposta a fazer concorrência ao Google e aposta em imagens mais recentes. Apesar de já terem mais de um ano, são notórias as diferenças. Muitos mais espaços verdes, como o Parque Oeste, mais arruamentos definitivos, mais terrenos edificados, a Santos e Castro e o Eixo Norte-Sul já são visíveis, embora agora estejam já bastante mais adiantados. Esperemos que o Google alinhe no desafio e actualize com imagens ainda mais recentes.



É bom ver como a cidade tem crescido.

Para passear nos mapa, clicar aqui.

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terça-feira, 8 de maio de 2007

Vem aí, vem aí!!!

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segunda-feira, 7 de maio de 2007

O Poder da Comunicação



Muito se tem debatido sobre as dificuldades de comunicação do promotor imobiliário na gestão global do PUAL (Projecto de Urbanização do Alto do Lumiar) e do desenvolvimento da sua implementação.

O que se passa no sector da construção é que passámos de uma situação de excesso de procura para uma situação nova-no-mercado de excesso de oferta. Lembremo-nos que as técnicas de Marketing (como a Publicidade ou a Força de Vendas) apareceram em mercados amadurecidos por volta dos anos 1950 quando passámos a ter esse fenómeno, em que os Produtores passaram a verificar que já não bastava produzir, era necessário “chegar” ao Cliente (!). Na realidade, o braço da “balança” passou a “inclinar-se” para o “outro lado” (o do Cliente) e nunca mais voltou para o “lado inicial” (o do Produtor).

O Marketing e a Comunicação passaram a ser absolutamente cruciais nesses mercados.

Em Marketing, ou melhor, no bom Marketing, o que se oferece é uma combinação de um bom produto e de uma política adequada de preço, distribuição e comunicação.

Uma visão mais “comunicacional” dirá que a única coisa que realmente interessa é exclusivamente a Comunicação, pois o que interessa é chegar à “alma” e à “mente” do Cliente/Consumidor e conseguir induzir-lhe um estado de satisfação, pois dessa forma ele sentirá “mais valor” na sua relação com o produto.

Esta visão “fundamentalista” – em que só a Comunicação é que interessa – poderá ser considerada exagerada, mas reflecte a extrema importância do papel da Comunicação. Efectivamente, os 4 p’s do Marketing Mix (product, price, place, promotion-comunicação) deverão estar articulados e, “jogando em equipa”, representando uma “oferta” ou “proposta de valor” para o Cliente.

Apesar de exagerada, esta visão mostra-nos que devemos ver processos de comunicação em todas as actividades relacionadas com a oferta, senão vejamos: o produto comunica em todas as situações que antecedem o processo de compra (sonho), no momento da compra (favorecimento de estados de “alma” que facilitem a venda) e depois da compra (o processo de contacto com o produto, no próprio consumo); o preço pode comunicar a categoria e qualidade do produto e a que tipo de Cientes se dirige, pode dizer-nos algo sobre a flexibilidade do vendedor ou da oportunidade da compra; a distribuição (local de venda, serviços no ponto de venda) pode comunicar, igualmente, a categoria e qualidade do produto e a que tipo de Cientes se dirige, pode ainda ajudar a promover, in loco, o produto a vender; finalmente, a Comunicação propriamente dita (a publicidade, os diferentes meios de comunicação, a comunicação institucional, a divulgação no local, etc.) é desenhada para aumentar a notoriedade (é uma questão de quantidade de comunicação) e para transmitir as ideias principais que quem vende quer fazer chegar ao Cliente (questão da substância da comunicação).

Há ainda um conceito estratégico, que tem o nome de Posicionamento, e que corresponde, em poucas palavras, às principais ideias-chave que os Clientes (genericamente/estatisticamente) mantêm na sua mente relativamente ao produto. Estas ideias-chave, sendo estratégicas, revelam-se centrais relativamente ao conjunto das mensagens e ideias que lhe são transmitidas; é ainda à volta dessas ideias-chave que os Clientes constroem a imagem que fazem da Organização e dos seus Produtos e Marcas.

A grande mensagem deste post é que, na venda de um produto e na sua relação contínua com o Cliente, TUDO COMUNICA! A telefonista, a recepcionista, o Presidente, a Relações Públicas, o que dizem, como dizem, como atendem o telefone; os Vendedores, o que nos dizem, o que nos prometem, a convergência entre o prometido e o real, a divergência positiva (boa surpresa), a divergência negativa (má surpresa); o Pós-Venda, a atenção, a falta de atenção, o esquecimento, o distanciamento, o tempo de resposta, a qualidade da resposta, a ausência de resposta, a resposta operacional concreta, a resolução do problema específico, a relação emocional, a relação com a “alma” do Cliente; o Produto, o que dizem os produtos, os detalhes, os acabamentos, as boas surpresas do produto, as más surpresas dos produtos; o Cliente, o Cliente satisfeito, o Cliente insatisfeito, o que dizem os Clientes; os Meios, o que diz o Outdoor, como o diz, o que nos diz o site, o que dizem os media; a forma como é apresentado o preço, se lhe é dada especial atenção ou se é relegado para segundo plano; a Articulação ou a falta dela de tudo isto; a Articulação de um departamento de Comunicação, Marketing e/ou Relações Públicas com o restante corpo da organização; o que nos dizem e o que não é nos é dito, ...

A boa comunicação é absolutamente fundamental para acrescentar valor (leia-se, valor para o Cliente e para o Produtor/Vendedor), saiba o Produtor/Vendedor desenvolvê-la convenientemente.

Tão fundamental que deveria ser objecto de especial atenção por parte da gestão de topo em vez do resultado de processos casuais, ao acaso, ou de uma filosofia “é como sair, se é que vai sair alguma coisa”.

Ora o que é que isto tem a ver com o PUAL? Sugiro que nos lebremos a notícia que nos informou da alteração da Administração do promotor imobiliário.

http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/diarioeconomico/edicion_impresa/empresas/pt/desarrollo/742725.html

Comunicou muita coisa. Vejamos: Dificuldade de vendas (muito abaixo do planeado, “stocks elevados”) – revela-nos, indirectamente, que há um déficite de comunicação em quantidade e/ou substância e/ou focalização; problemas com a qualidade do Produto (“mau nível de qualidade”); problemas na relação com o Cliente (“que os seus clientes se queixam”); problemas das inconsistências de Posicionamento – Alta de Lisboa vs poucos produtos “topo-de-gama” ou Alta de Lisboa vs política de promoção e comunicação baseada em preços baixos, desqualificando os bons atributos do conceito/PUAL (“a empresa optou por promoções, em detrimento do produto”).

Existe efectivamente um problema de comunicação que parece ser uma função esquecida, ou relegada para segundo plano, por parte do promotor imobiliário.

Finalmente, quero deixar claro que gostaria de poder contribuir para uma Comunicação de verdadeiro Valor Acrescentado, e ser mais um Cliente a divulgar a excelência do projecto (e sua implementação) sem qualquer “mas” pelo meio do discurso. Gostava de ser mais um “peão” no “xadrez do sistema de comunicação” e dizer a toda a gente “é Excelente” em vez de “estou genericamente satisfeito mas ...”. No entanto, será necessário que alguma coisa mude muito seriamente.

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domingo, 6 de maio de 2007

Feira das Galinheiras todos os Domingos



Ver aqui como lá chegar.

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JPP fala no PÚBLICO sobre de que é hoje feita a massa dos políticos


José Pacheco Pereira
PÚBLICO, 5 de Maio de 2007

Por detrás de Carmona Rodrigues, ao lado, em cima, a aplaudir às claras, a conspirar às escuras, a conspirar às claras, a mover-se quer como um polvo, quer como aqueles pombos que vinham nos livros antigos de zoologia, um a que tinham tirado o cérebro e ficava firme e hirto, outro a quem tinham tirado o cerebelo e ficava ali pousado na sua própria gravidade, está uma entidade pouco visível em todo este processo. Na sua declaração, Carmona Rodrigues referiu-se-lhe de passagem sem a nomear. Esta terceira entidade na crise lisboeta, não sendo decisiva em nada de importante como seja ganhar eleições, é fundamental nas peripécias. Ora peripécias é o nome do processo de Lisboa a partir de agora. Esta entidade é o aparelho político do PSD em Lisboa, a distrital de Lisboa.

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Duas prevenções são necessárias. Uma é que a distrital de que falo está muito para além da sua actual presidente, e pouco tem a ver com ela, já lá estava antes, estará lá depois. Os presidentes passam, mas os mesmos homens e mulheres lá ficam agarrados aos seus pequenos e pequeníssimos poderes, nas secções, uns na oposição, outros controlando secções onde funcionam como caciques há longos anos. Todos têm um longo historial de conflitos, agudíssimos pela proximidade, uns contra os outros, aliando-se e zangando-se conforme as conveniências, arregimentando-se atrás da "situação" (a distrital e o seu presidente, ou os autarcas em funções), ou combatendo-a sem descanso. São várias centenas de pessoas, do PSD, da JSD e dos TSD, que "militam" no preciso termo da palavra, mantêm as estruturas a funcionar, reúnem-se, discutem, organizam umas sessões, mas, acima de tudo, prosseguem uma actividade de marcação de território, de conquista ou minagem.

A segunda prevenção é que tudo o que eu digo sobre a distrital de Lisboa é aplicável ipsis verbis à estrutura idêntica do PS na capital. Os dois partidos funcionam da mesma maneira e têm um "pessoal" político que parece tirado a papel químico. E a questão está muito para além de ser do PSD ou do PS. Tem a ver com a degradação acentuada dos aparelhos partidários em Portugal. Revelam-se na sua actuação não só velhas tendências diagnosticadas há muito na "oligarquização" dos partidos, mas também as fragilidades do tecido político nacional e a crise dos partidos dentro da crise mais geral das mediações nas sociedades que caminham da democracia para a demagogia.

Eu conheço bem esta realidade porque fui presidente da distrital de Lisboa, onde ganhei duas eleições (uma das quais as primeiras directas no PSD) e perdi vergonhosamente uma. Foi a minha experiência política mais desastrosa, mais desgastante, menos rewarding, mas foi aquela em que aprendi mais e, num certo sentido, uma das mais interessantes para perceber muita coisa que se passa no PSD, e o próprio PSD e o PS. Prometo a mim próprio há muitos anos escrever uma memória destes tempos, mas talvez ainda seja cedo ou tarde de mais, até porque os nomes circulantes continuam por aí, e continuarão até morrer porque esse é o seu modo de vida. Já estiveram comigo, com os meus opositores, com os opositores dos meus opositores, com os amigos e com os inimigos, mas estão lá, que é o que interessa. Muitos deles são instrumentais na crise de Lisboa, uns a favor de Carmona, outros de Marques Mendes, outros virulentamente contra os dois, ou só contra um deles. Farão tudo para se defender e aos seus lugares, e farão tudo para varrer os outros dos lugares. É a lei da selva mais dura que para aí anda, com um grau de produção de "inimigos íntimos" sem dimensão fora da política, mas "eles" são a distrital de Lisboa e não há outra.

Tiro já da equação factores que têm hoje um pequeno papel em todo este processo. Um é a componente ideológica e partidária, a adesão a um corpo de ideias e políticas, uma obrigação de intervenção cívica, que nos primeiros anos do PSD era um motivador das suas "bases" e que agora é apenas uma sobrevivência inútil. As listas nas secções e na JSD não têm qualquer lastro ideológico e político e são quase inteiramente "posicionais": contra este ou aquele, de "oposição ao líder", ou ao seu serviço, a favor deste ou daquele grupo, deste ou daquele interesse. O essencial é constituir sindicatos de votos que ou são livres de se deslocarem ao serviço dos seus donos, ou são emanações de outros grupos e de outras pessoas, de cujo sucesso político ficam dependentes, como é o caso dos "santanistas". As velhas classificações, como a de "sá carneirista", são hoje meramente instrumentais e usam-se cada vez menos. Um dos grandes "sá carneiristas" que conheci numa secção dos subúrbios de Lisboa mal verificou que não seria recandidato a uma vereação, depois de fazer tudo, e foi mesmo tudo, para conseguir manter o lugar, acabou depois por procurar o PRD, o PSN e por fim o PDC, partidos que existiam apenas nominalmente, para conseguir candidatar-se contra o PSD. Existe ainda a "camisola", uma identidade laranja forte, principalmente nos mais velhos, mas é uma atitude póstuma nas cidades, embora ainda haja pelo país fora sobrevivências desta antiga cultura de partido, feita da resistência nos anos difíceis dos anos 70 e 80, ela está em extinção.

O segundo factor é a ilusão de que haja qualquer ética de serviço público, qualquer vontade cívica, qualquer projecto que não esteja ao serviço de objectivos que são para eles "profissionais" no sentido pleno, para si ou para os seus familiares e amigos. Ninguém quer verdadeiramente ganhar nada, mas querem manter o statu quo e esse statu quo é medido pelo número de lugares de que dispõe um grupo ou uma secção e a sua categoria (a resistência do aparelho do PS a eleições em Lisboa é da mesma natureza). Esses lugares são aqueles que aparecem nas estatísticas da oposição como as dezenas e centenas de militantes do PSD e da JSD (lembro, no PS é a mesma coisa) que entraram para este ou aquele departamento da Câmara de Lisboa, esta ou aquela empresa municipalizada, gabinete da vereação ou serviço municipal.

Há os fiéis de Santana que Carmona afastou e que são violentamente anti-Marques Mendes, há os fiéis de Paula Teixeira da Cruz herdados de António Preto, que são pró-Marques Mendes, há os opositores a Paula Teixeira da Cruz e ligados a Helena Lopes da Costa, secretária-geral proposta por Luís Filipe Menezes, há os que se colaram a Carmona e ao seu poder autárquico e que sabem que, se este cair, caem com ele para o ajuste de contas dos seus adversários, lugar a lugar, secção a secção, há os "companheiros" do vereador A ou B, o seu grupo de apoiantes a quem atribuiu lugares na estrutura da câmara e que sabem que tão cedo não voltam, há uma miríade de interesses instalados que resistirão manu militari. Não me admira pois que mandem o partido às malvas e queiram desesperadamente lá ficar, a não ser que percebam que a sua atitude é inútil.

Face a eles não adianta perguntar qual o poder de Carmona, Paula Teixeira da Cruz ou Marques Mendes, porque a resposta é quase nenhum. Terão, talvez, algum poder em 2008, mas todos os seus adversários trabalham afincadamente para que não estejam lá em 2008 a fazer as listas para 2009. Há uma frase atribuída a Jaime Gama sobre os jornalistas, que dizia que "ou se tinha poder para os despedir ou dinheiro para os comprar". Infelizmente para todos, a situação nos partidos não é muito diferente e ninguém tem nem uma coisa nem outra.


[via Jumento]

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sexta-feira, 4 de maio de 2007

Abate de árvores no Campo Pequeno


Não me lembro de ter visto uma CML que abatesse tantas árvores em tão pouco tempo de governação, sempre com o estafado argumento das "razões fitossanitárias", sem mostrar a público os estudos que comprovassem a necessidade da medida. No Campo Pequeno querem agora abater 200 árvores, muitas delas de grande porte, outras há pouco tempo plantadas.

O Vereador António Prôa assina por baixo. Desconhece-se o verdadeiro interesse, as motivações reais, mas isto cheira muito, muito mal!

Que este Executivo caia de podre antes de abater as árvores. Só a falta de vergonha os impede.

Carta enviada ao Provedor de Justiça, aqui.

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quinta-feira, 3 de maio de 2007

O Biber foi à Imbicta


Isto não tem nada a ver com a Alta, mas como o blog é resultado das cinergias, afectos e motivações pessoais de moradores, aqui ficam umas imagens de uma cidade linda que fica a norte de Lisboa.

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Os dias luminosos alternaram com outros deprimentes, de céu plúmbeo.


No Porto há um roteiro de capelinhas a percorrer pelos turistas: as caves, os Clérigos, o Magestic, a livraria Lello e Irmão. Só fui aos dois últimos. Está-se bem na livraria; há café, mesas para conversar, poltronas para ler e ver uma casa rara.


Outro "must" da cidade invicta é o Mercado do Bulhongue. Infelizmente os varandins estão em obras e apenas o piso térreo está a funcionar. Mas o ambiente continua o mesmo. Ó menino, olhe-me estes moranguinhos! Ó freguês, veja estas tripas acabadas de cozer!





Se pudesse fazia disto vida: passear o dia todo, almoço e jantar pagos, ensaios à noite, concerto ao Sábado. Já agora, foi um concerto memorável. A Orquestra Nacional do Porto, tornada gigantesca com inúmeros reforços, dirigida por Martin André, e dois coros juntos, o Coral de Letras do Porto e o Lisboa Cantat, que perfaziam mais de 100 vozes a cantar uma Cantata de Prokofiev, com textos de Lenin e Stalin, composta na altura do 20º aniversário da Revolução de Outubro de 1917. Um pequeno excerto de um ensaio:

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quarta-feira, 2 de maio de 2007

Desafio à SGAL

No seguimento de uma acalorada mas amável troca de ideias acerca da informação, do papel de um blog, dos deveres e direitos de SGAL e moradores, o Viver lança à SGAL o seguinte desafio:

Terá a SGAL a disponibilidade e a vontade para criar um espaço de informação actualizado (diaria ou semanalmente), no seu site ou num blog a criar, onde todos os interessados - moradores, clientes e potenciais clientes - os humildes escribas deste e doutros blogs - terão a possibilidade de conhecer em cima do acontecimento as razões do incumprimento dos prazos, as dificuldades e atrasos da responsabilidade de entidades exteriores à empresa, a evolução dos diversos projectos, as datas previstas para lançamento e conclusão dos mesmos e todos os restantes elementos que constroem a vida deste empreendimento - os sucessos, as ideias e os objectivos?

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terça-feira, 1 de maio de 2007

Caminho pedonal e tapumes

O grande eixo pedonal da Alta de Lisboa está em fase de construção. Com a inauguração da 1ª fase do Parque Oeste (ou do Vale Grande), em Julho do ano passado, tudo levava a crer que este caminho (ou parte dele) iria ficar terminado em breve. Mas ao fim de vários meses de utilização esta via continua inacabada…

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Parque Oeste, 1 de Maio de 2007

Uma deficiência deste caminho, no troço que atravessa o Parque Oeste, é a falta de iluminação pública vertical. Dado que é um caminho utilizado diariamente por muitas pessoas carece, obviamente, de iluminação adequada. Será que as entidades responsáveis ainda não chegaram a esta brilhante conclusão?
Alguns terrenos ainda livres de construção estão a ser vedados. Há locais em que a vedação é feita por gradeamento o que evita a sensação de uma cidade entaipada. Contudo, há sítios em que o uso exclusivo de tapumes opacos, torna os caminhos circundantes mais fechados o que faz aumentar a sensação de insegurança. É o que se passa no caminho pedonal do lado sul do Parque Oeste.

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Parque Oeste, 1 de Maio de 2007

Para quê a pressa em fechar este terreno se a construção dos edifícios só começará, na melhor das hipóteses, daqui a ano e meio?

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