(Imagem retirada do site da SGAL)
quarta-feira, 31 de agosto de 2005
Junta de Freguesia da Alta de Lisboa?
Publicado por Tiago às 19:54 9 comentários
terça-feira, 30 de agosto de 2005
Condomínio do Parque
Alguém sabe se está tudo a correr bem com o Condomínio do Parque? A entrega dos apartamentos está a decorrer dentro do previsto? Existem já muitos futuros moradores?
Publicado por Tiago às 15:44 11 comentários
segunda-feira, 29 de agosto de 2005
Reunião pública da JF do Lumiar, hoje, às 21h
Publicado por Tiago às 17:35 4 comentários
domingo, 28 de agosto de 2005
Jornal Público faz referência à criminalidade na Alta de Lisboa
Os problemas de segurança tão debatidos no blog Condomínio da Torre, aqui, foram alvo de notícia no Público de hoje, no suplemento Local. Sem link, porque é a pagar, deixo aqui apenas a entrada do texto. Se alguém tiver assinatura electrónica do jornal e queira fazer o favor de me enviar o texto, todos ficamos gratos.
Deixo apenas alguns pormenores:
parágrafo 18: "O PÚBLICO tentou obter estes dados [estatísticas da criminalidade na Alta de Lisboa] junto da Direcção Nacional da PSP, na terça-feira. Até ao fecho desta edição não obteve qualquer resposta."
parágrafo 20: "O PÚBLICO tentou ouvir a SGAL, bem como a UPAL - Unidade de Projecto do Alto do Lumiar (departamento da câmara incumbido de planificar o alojamento e os equipamentos do empreendimento), mas, apesar da insistência, ninguém se mostrou disponível para prestar esclarecimentos."
Estas entidades não são abstractas. Trabalham pessoas que recebem mensalmente, algumas pagas pelo Estado, para dar resposta a estes problemas. Fugir às questões, como tem acontecido demasiadas vezes, não lhes fica bem, desprestigia as causas que representam, desacredita o projecto, prejudica as pessoas que nelas confiaram.
Publicado por Tiago às 21:14 19 comentários
sábado, 27 de agosto de 2005
Debate Autárquicas 2005 - Sintra, na SIC Notícias
Publicado por Tiago às 00:55 6 comentários
sexta-feira, 26 de agosto de 2005
Ciclovias
Outra vez a Holanda. Apesar da densidade populacional e falta de espaço para expansão urbana, as ciclovias são uma constante em Amesterdão. Quase sempre bem delimitadas, com duas faixas de rodagem, são utilizadas por residentes e turistas. Existem várias lojas para alugar e arranjar bicicletas.
Vê-se todo o tipo de pessoas a andar de bicicleta. Turistas de mochila às costas, casais de idosos a passear, gente a trazer as compras do supermercado, raparigas de vestido e saltos altos a caminho de um jantar, empregados de escritório de fato e gravata com o portátil a tiracolo. O uso é generalizado.
Não há automóveis em cima dos passeios, mas qualquer poste ou gradeamento serve para acorrentar a bicicleta. Junto à Estação Central de comboios existe um enorme parque de bicicletas com três andares.
Não é só na cidade que existe espaço para ciclistas. Fui até uma vila a cerca de 20km de Amesterdão e rolei sempre em ciclovias.
Lisboa tem uma configuração geográfica demasiado acidentada para ter uma rede de ciclovias em toda a sua área, mas no eixo que vai desde a Alta de Lisboa, passando pelo Campo Grande, Avenidas Novas, Marquês do Pombal, Avenida da Liberdade até à Praça do Comércio seria perfeitamente possível andar confortavelmente de bicicleta sem ser um atleta de alta competição. Mas, sem ciclovias, andar de bicicleta em Lisboa é um exercício arriscado. Esta é mais uma infraestrutura que depende apenas da vontade política dos nossos autarcas.
P.S. Aqui fica um estudo da Comissão Europeia para o Ambiente, Cidades para Bicicletas, Cidades de Futuro. Seria bom que alguns autarcas das nossas freguesias o lessem. Mas mesmo que não o façam, esta é uma das propostas que podemos levar avante por meio de abaixo assinados, petições na Assembleia Municipal e de Freguesia. A Alta de Lisboa, por estar ainda em construção, pode ser o início de uma mudança de hábitos e mentalidades nos transportes da cidade.
Outros blogs que falam do assunto: Ambientalistas da Amadora, A-Sul e Massa Crítica.
Publicado por Tiago às 20:27 2 comentários
quinta-feira, 25 de agosto de 2005
Clima, pessoas, cidadania
Publicado por Tiago às 12:33 5 comentários
terça-feira, 16 de agosto de 2005
Amsterdão Norte
Amsterdão depara-se neste momento com a necessidade de expansão, por haver maior procura do que oferta de habitação, e o tema tem sido alvo de aturada reflexão. É sintomático que não seja sequer equacionada sacrificar a enorme área de espaço verde que existe na periferia da cidade para construção de novas urbanizações. Aparentemente uma árvore na Holanda é tão sagrada como uma vaca na Índia.
E quanto mais tempo passa mais me interrogo pelas razões de termos o Portugal que temos, com as zonas históricas das cidade a serem desfiguradas para substituir alguns prémios Valmor por mamarrachos de 10 andares, as zonas novas a serem construídas sem qualquer planeamento, ao sabor dos interesses imobiliários e à velocidade da corrupção dos autarcas. Interrogo-me onde estarão as diferenças entre dois países, se nas leis, se na consciência cívica e estética que passa de geração em geração, se na preparação académica da sua população, ou numa cadeia de valores mais difícil de perceber, fundamentar e formar. Seja como for, a democracia na Holanda funciona em moldes semelhantes aos nossos, há pessoas eleitas para governar, planear e gerir as coisas durante um mandato limitado no tempo, mas as diferenças começam na qualidade dos eleitos e na vigilância constante dos eleitores.
O que faria um autarca português, com os seus vinte anos de carreira política, num país como a Holanda? Que profissão teria, até onde conseguiria chegar?
Publicado por Tiago às 17:42 18 comentários
sábado, 13 de agosto de 2005
Separação entre zona urbana e vias-rápidas
(Zona Norte de Amesterdão)
A Holanda dá-nos excelentes exemplos de urbanismo bem pensado. O critério é o respeito pela qualidade de vida dos cidadãos. Como ilustra a fotografia, as vias-rápidas estão separadas das zonas urbanas por placas protectoras e ainda uma densa parede de árvores.
Publicado por Tiago às 07:27 4 comentários
sexta-feira, 12 de agosto de 2005
Plano de Urbanização do Alto do Lumiar
Publicado por Tiago às 09:56 0 comentários
sábado, 6 de agosto de 2005
Ora digam lá se isto não é uma utopia tornada realidade!
O 4º lugar num grupo de 12 na época transacta não foi suficiente para continuar a ascenção meteórica de divisão em divisão que o WFC tem tido nas últimas épocas. Mesmo assim, o saldo é excelente!
Mas o interesse desta questão não é desportiva.
O céu está carregado de fumo, o ar, pesado, é difícil de respirar. Portugal repete todos os verões o pesadelo dos incêndios florestais, o pesadelo de uma classe política incompetente, irresponsável e infantil na sua própria desresponsabilização. Pouco foi pensado ou precavido. Os discursos de pesar e promessas de medidas urgentes são repetidos segundo a minuta utilizada no ano anterior. As populações juram votar na oposição na próxima oportunidade, num protesto de buzinão, irado, sem propor soluções, sem consciência do logro do voto de reacção.
A escolha política é meramente clubística, sem critérios objectivos além dos afectivos. A devoção partidária é quase sempre herdada dos pais. Se existe vontade de contrariar os pais, o voto passa para o partido oposto, mas raramente é verdadeiramente pensado. Daí a crescente pobreza do discurso político, o ridículo a que os cartazes eleitorais chegaram, o vazio das propostas, as mentiras usadas sem qualquer pudor. As nomeações políticas desavergonhadas só possíveis pela inércia dos eleitores.
Daí também a estúpida necessidade de rotular as pessoas de serem de esquerda ou direita para simplificar a análise do discurso. Há dias vi a Alberta Marques Fernandes, no início de uma entrevista de 15 minutos, a perguntar ao José Sá Fernandes em que quadrante político se inseria. No início da entrevista, sem falar sequer das propostas da sua candidatura. Qual é a relevância? É como ajuizar a qualidade de um quadro ou sinfonia sabendo de antemão a autoria da obra, pelo argumento de autoridade, sem avaliar realmente a obra em si.
É mais fácil avaliar a competência de um treinador de futebol que de um autarca. A diferença de golos marcados e sofridos é mais do que objectiva. Seria um bom exercício de férias para todos nós pensarmos no que queremos realmente quando votamos para as autárquicas, as legislativas, europeias ou presidenciais. Para que o voto não seja meramente afectivo, como ser do Benfica ou do Sporting.
O nosso sistema político funciona realmente? Mesmo que seja o pior a seguir a todos os outros, é suficiente? Não é já tempo de pensarmos que a acção parte de nós? Que os senhores que são eleitos para o Estado têm responsabilidades perante nós? Quanto tempo mais vamos pactuar de forma estupidificante (ora o silêncio e alheamento, ora a revolta fácil do buzinão) com a corrupção, a incompetência e a vigarice da nossa actual classe política?
Uma solução como a do WFC pode não ser fácil de aplicar, pode até ter demasiados defeitos para ser benéfica, mas lá que dá vontade, dá!
Publicado por Tiago às 22:41 9 comentários
quinta-feira, 4 de agosto de 2005
União Desportiva da Alta de Lisboa
Os sócios do CDC ficaram tristes com o desaparecimento do seu clube, fundado há mais de 70 anos, ate porque o CDC é bem maior que o SCT, mas conseguiram que as cores da camisola do UDAL se mantivessem azul e grená. Faz lembrar o Barcelona FC, e em Portugal só o Desportivo de Chaves as usa também!
Publicado por Tiago às 16:13 9 comentários
etiquetas: clubes desportivos
quarta-feira, 3 de agosto de 2005
A política pensada e planeada, ou mais uma forçazinha para um aeroporto faraónico com virtudes difíceis de entender
P.S. E seguindo a proposta do José Pacheco Pereira,
Publicado por Tiago às 06:08 2 comentários
Construção do Eixo Norte-Sul
Está em fase adiantada de construção o túnel que liga o nó da Ameixoeira ao nó da Avenida Krus Abecassis. A dimensão impressionante desta estrutura de betão armado dificilmente se percebe nas fotografias. Alguém me sabe dizer se vão cobrir de terra o túnel depois de terminado, continuando a colina de São Gonçalo?
Publicado por Tiago às 05:06 6 comentários
etiquetas: eixo norte-sul
terça-feira, 2 de agosto de 2005
Jardins de S. Bartolomeu - efeito estufa
Na qualidade de promitente comprador de uma fracção no empreendimento Jardins de S. Bartolomeu, venho por este meio solicitar o seguinte esclarecimento.
Tenho-me vindo a aperceber com crescente preocupação que o período de exposição solar a que estão sujeitas as fachadas do empreendimento em referência é elevado o que, apesar das reconhecidas vantagens que se lhe reconhece, possui igualmente alguns efeitos menos positivos.
Como é do Vosso conhecimento, as fracções dos Jardins de S. Bartolomeu possuem uma ampla superfície vidrada, sobretudo na fachada virada a sul, a qual substitui na totalidade a parede.
Como é de imaginar, esta não é uma solução que me pareça agradar à SGAL em particular nem tampouco aos condóminos de uma forma geral, uma vez que não só é ilegal como desvirtua as fachadas do edifício, elemento estético que, a par de outros, terá tido o seu peso na decisão das famílias de investir nos Jardins de S. Bartolomeu.
Assim sendo, gostaria que me esclarecessem sobre a possibilidade actual de implementação da infra-estrutura necessária à instalação de ar condicionado nas fracções, designadamente a instalação de todo o circuito de refrigeração.
Não sendo possível a implementação da referida infra-estrutura, gostaria que me informassem sobre que outras soluções poderiam ser tidas em conta para minorar o impacto referido, nomeadamente qual a viabilidade de alterar as fachadas por forma a possibilitar a colocação das unidades externas de refrigeração sem dano estético, e qual a disponibilidade da SGAL para colaborar nessa solução com os futuros moradores.
Certo que o presente pedido de esclarecimento será alvo da Vossa maior atenção, endereço os melhores cumprimentos,
Sérgio Sá
Publicado por Tiago às 00:58 13 comentários