quinta-feira, 14 de setembro de 2006

Realojamento do Bairro de Calvanas



Aponta-se para final de Setembro a conclusão e entrega das moradias que servirão para realojar os moradores do Bairro de Calvanas, sujeito a demolição para as passagem da Avenida Santos e Castro. As casas tornar-se-ão propriedade dos novos moradores, pagando estes 40% do seu valor. O contrato celebrado entre a CML, na vigência de Pedro Santana Lopes, e a Associação de Moradores do Bairro de Calvanas foi entretanto denunciado e revisto pela Vereadora Maria José Nogueira Pinto. Alegadamente havia desfazamento na tipologia entre as casas entregues e as casas demolidas.

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8 comentários:

Ana disse...

nao!!!!!

Unknown disse...

Faz lembrar a Malagueira, em Évora.

E as pessoas, estão contentes? E aquele problema da deslocalização dos negócios (cafés, mercearias...) não estar previsto?

Tiago disse...

Não conheço a Malagueira. Não faço ideia se as pessoas estão contentes com estas casas. Nas conversas que tive com moradores das Calvanas, há uns meses atrás, havia que estivesse contente com o acordo, quem não estivesse, e outras pessoas ainda que não tinham assinado qualquer acordo por não pertencerem à Associação de Moradores e que não sabiam ainda para onde iam viver.

Não pude ver o bairro todo porque a minha visita foi, mais uma vez, clandestina. A obra ainda existe e eu só aproveitei uma aberta no portão. Não sei se há espaço para o comércio local. Devia haver, não era? Fazia sentido. É mais uma coisa que podemos depois discutir aqui, para tentar perceber o que é bom urbanismo e mau urbanismo. Tentei saber de quem era o projecto, mas não consegui.

Também nas conversas com os moradores de Calvanas foi-me dado a entender que não estavam previstos espaços comerciais para o bairro, apenas a transferência dos cafés existentes em Calvanas para outras zonas da Alta de Lisboa. Tudo isto carece de confirmação. Daqui a um mês ou dois saberemos.

Pedro Veiga disse...

E para quando é que está prevista a ocupação destas casas?

Tiago disse...

Ora lê lá a primeira frase do post, Pedro. Mais do que isto, não sei.

Tiago disse...

Esprea, a tua pergunta faz sentido. O que me disseram era que a obra estava concluída no final de Setembro, mas de facto as burocracias podem atrasar a ocupação pelos moradores. Pois, isso de facto não sei. Pensei que fosse imediato e talvez não seja, afinal.

Anónimo disse...

É sem dúvida uma situação intolerável !!! não é que estes coitadinhos que ocuparam um espaço de domínio público nos pós 25 Abril ainda tiveram que pagar 40% do valor das novas vivendas, é um escândalo ???? esas MJNPinto devia ser enforcada como o Saddan !!! coitadinhos.... e os cafés e as lojas clandestinas, o que será destes lojistas ? o Dr. Manuel Pinho não terá um subsídio qq especial para ajudar estas gentes q na altura não tiveram que fazer investimentos em instalações, ao contrário dos 99.9% dos restantes comerciantes ????
continuem assim com esta tolerância e vejam este país afundar-se até ao abismo. Ah !! existe sempre outra desculpa por onde se pode pegar: a culpa da situação em que nos encontramos é dos Funcionáios Públicos !!! sim, é por isso q este país não vai para a frente, não é por metade da população fugir aos impostos e não declarar rendimentos...malditos FP's !!!

Anónimo disse...

pois é....coitadinhos dos moradores das calvanas...ocuparam terreno k nao eram deles montaram la umas barracas e durante 30 anos sem pagarem metade do k um mero mortal e otario como eu por um t1 em lisboa...e vivendas a 50.000 mil euros????isso é um escandalo..bem tou eu k so paguei 90.000 mil euros por um t1 mais condominio mais arranjos etc e tal como eu sou feliz na republica das bananas em k o cigano o preto e o branco se senta á porta á espera do carteiro k traz o cheque do subsidio de desemprego ou outros subsidios e ainda se consegue pagar por um t3 camarario 25 euros k é uma fortuna...é k depois nao ha dinheiro pra bebida ou outra coisa...enfim...um brinde aos otarios.