Na parte baixa do Alto passa um de vez em quando. Não trepa a colina?
Normalmente, quando um amolador aparece, é sinal que vai chover (facto perfeitamente científico e amplamento comprovado pela experimentação) - Pedro, andas a trazer chuva pro Viver, ou isto é uma intricada metáfora a indicar que a Alta anda a pedir chuva?
Ja sabemos que o senhor vive na parte baixa. Que lhe passa um viaduto em cima. E gosta de semear a discordia entre os vizinhos ca do alto. Good Riddance!
ainda sobre o acidente que resultou na morte de uma crianca descobri isto num blog de uma mae http://www.dgv.pt/UpLoadedFiles/agora_que_as_aulas_vao_comecar.pdf
Ora aqui está uma imagem perdida no tempo e no espaço. Sim, cada vze há menos e cada vez podem andar menos. Com a quantidade de loucos que andam nestas estradas ainda ficamos sem amoladores. Será que os há via on-line?
À pergunta sobre os trolls (termo que aprendi há poucos dias) recorro a duas frases do artigo que me foi recomendado por um amigo que percebe montes de inglês (foi neste artigo que aprendi este conceito que infelizmente já conhecia sem saber o nome).
1ª citação: É uma das mais recentes espécies de parasitismo digital: sem vontade, arte, ou tempo para construir a sua própria publicação, marca ou reputação, o troll procura a glória imediata, não se importando até de pagar a factura do anonimato.
2ª citação: É frequente vermos comentários [...], por vezes às dezenas, sem nenhuma ligação com o assunto em causa.
Quanto aos amoladores e carros, devo dizer que este pequeno video me fez lembrar uma das cenas finais do Cinema Paraíso - já a pus uma vez aqui no Viver - em que o Salvatore regressa à aldeia agora transformada em movimentada e desenvolvida cidade, onde a população envelhecida assiste nostálgica à implosão do cinema na praça outrora livre e ampla, agora atafulhada de carros. Os amoladores trazem-nos estas recordações do passado, de ruas sossegadas, de uma Lisboa muito diferente da de agora.
Ao Domingo, por vezes, desce um amolador do Bairro da Cruz Vermelha, até à Heleva Vaz a Silva. É pela hora de almoço. Mas já não o ouço ou vejo há uns meses.
Bolacha americana era e é uma bolacha que era vendida para os lados da avenida de roma no verão por estes senhores. em certas regiões do pais esta bolacha era conhecida por língua da sogra. Quanto ao facto de me terem chamado troll lamento que haja um filho da p*** ignorante e paneleir* que não acrescente nada de novo a não ser denegrir a imagem deste blog!
eu tb me lembro da bolacha americana à venda na praia em s.martinho do porto, quando era um petiz. tinham um pregão característico de que nunca mais me esqueci.
Ia jurar que tinha pedido desculpa por lhe ter chamado troll. Mas parece que há quem se incomode com pedidos de desculpa. Que coisa estranha! Explicava ainda que eu dava o nome de línguas de veado a essas bolachas por ter tido uma educação maoista. Perdão!
18 comentários:
que coisa deliciosa
obrigada
tive a sensacao de ver um long neck plesiosaurus a nadar a minha frente!
Bem! Viste este amolador em Lisboa? Há uns anos que não via, é cada vez mais raro.
Na parte baixa do Alto passa um de vez em quando. Não trepa a colina?
Normalmente, quando um amolador aparece, é sinal que vai chover (facto perfeitamente científico e amplamento comprovado pela experimentação) - Pedro, andas a trazer chuva pro Viver, ou isto é uma intricada metáfora a indicar que a Alta anda a pedir chuva?
Ja sabemos que o senhor vive na parte baixa. Que lhe passa um viaduto em cima. E gosta de semear a discordia entre os vizinhos ca do alto.
Good Riddance!
Sempre que fico em casa durante a semana oiço os amoladores mas nunca os vejo. Se calhar é sempre o mesmo e se calhar é este.
Mesmo sem chuva continuas a molhar os pés...comprovado à vista.
Bem me parecia que vinha chuva com o amolador
Tiago e bem claro quem e o Troll
aqui. Nao?
ainda sobre o acidente que resultou na morte de uma crianca
descobri isto num blog de uma mae
http://www.dgv.pt/UpLoadedFiles/agora_que_as_aulas_vao_comecar.pdf
Ora aqui está uma imagem perdida no tempo e no espaço. Sim, cada vze há menos e cada vez podem andar menos. Com a quantidade de loucos que andam nestas estradas ainda ficamos sem amoladores. Será que os há via on-line?
À pergunta sobre os trolls (termo que aprendi há poucos dias) recorro a duas frases do artigo que me foi recomendado por um amigo que percebe montes de inglês (foi neste artigo que aprendi este conceito que infelizmente já conhecia sem saber o nome).
1ª citação: É uma das mais recentes espécies de parasitismo digital: sem vontade, arte, ou tempo para construir a sua própria publicação, marca ou reputação, o troll procura a glória imediata, não se importando até de pagar a factura do anonimato.
2ª citação: É frequente vermos comentários [...], por vezes às dezenas, sem nenhuma ligação com o assunto em causa.
Quanto aos amoladores e carros, devo dizer que este pequeno video me fez lembrar uma das cenas finais do Cinema Paraíso - já a pus uma vez aqui no Viver - em que o Salvatore regressa à aldeia agora transformada em movimentada e desenvolvida cidade, onde a população envelhecida assiste nostálgica à implosão do cinema na praça outrora livre e ampla, agora atafulhada de carros. Os amoladores trazem-nos estas recordações do passado, de ruas sossegadas, de uma Lisboa muito diferente da de agora.
Ao Domingo, por vezes, desce um amolador do Bairro da Cruz Vermelha, até à Heleva Vaz a Silva. É pela hora de almoço. Mas já não o ouço ou vejo há uns meses.
"...que coisa deliciosa
obrigada
tive a sensacao de ver um long neck plesiosaurus a nadar a minha frente!"
mais delicioso seria se eles andassem por ai a vender bolacha americana, lembram-se???
outro troll
Não, não nos lembramos!
Conte mais.
Bolacha americana era e é uma bolacha que era vendida para os lados da avenida de roma no verão por estes senhores. em certas regiões do pais esta bolacha era conhecida por língua da sogra. Quanto ao facto de me terem chamado troll lamento que haja um filho da p*** ignorante e paneleir* que não acrescente nada de novo a não ser denegrir a imagem deste blog!
A.L.
não se irritem. faz mal ao coração.
eu tb me lembro da bolacha americana à venda na praia em s.martinho do porto, quando era um petiz. tinham um pregão característico de que nunca mais me esqueci.
Ia jurar que tinha pedido desculpa por lhe ter chamado troll.
Mas parece que há quem se incomode com pedidos de desculpa.
Que coisa estranha!
Explicava ainda que eu dava o nome de línguas de veado a essas bolachas por ter tido uma educação maoista.
Perdão!
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