D. EQUIPAMENTOS
D.1. Como pensa que devem ser geridos os principais equipamentos já construídos e a construir na Alta de Lisboa? Devem continuar a ser geridos apenas pela Câmara, ou devem ser estabelecidas parcerias, nomeadamente com a SGAL e/ou com terceiros(privados ou instituições que operem na zona), em condições a acordar para sua gestão?
D.2. Concorda com o tipo de equipamentos previstos e com as dimensões dos mesmos? No caso dos Centros Culturais, um deles situado no Eixo Central em frente ao Parque Oeste, verifica-se que a volumetria e as áreas previstas são, no presente, claramente insuficientes para esses equipamentos, em particular se se pretender que um deles seja uma Sala de Espectáculos podendo assim atingir um público mais vasto. Na sua opinião, perante esta incompatibilidade, deverão ser reunidas condições para a viabilização do Centro ou deverá ser mantido o rigor do planeado, inviabilizando-se assim esta infra-estrutura?
A resposta da SGAL:
D - EQUIPAMENTOS
Genericamente, no que respeita aos equipamentos, tendo em conta o prazo já decorrido desde a elaboração do PUAL, a SGAL entende que será útil (e necessário) repensar, não só a rede, como também a concepção dos equipamentos previstos, para além de estudar modelos de gestão que tenham em conta a evolução dos últimos 20 anos e que possam garantir um melhor serviço às populações.
Também neste caso, a disponibilidade da SGAL é total para colaborar na construção de soluções que garantam a satisfação desses requisitos.
No que respeita aos Centros Culturais, pode dizer-se que se mantém o interesse e vontade já manifestados para encontrar solução para esses equipamentos. Sinal desse interesse é a
possibilidade considerada para vir a ser projectado pelo Arqtº Siza Vieira um Centro Cultural que, certamente, constituiria um projecto de enorme qualidade.
Foi aliás, nessa óptica, e estando consciente da importância desse equipamento, que a SGAL considerou a contratação de um arquitecto com a qualidade e o renome do Arqtº Álvaro Siza Vieira. É, entretanto, um assunto que continua em aberto.
A SGAL, está, por conseguinte, à disposição da CML para, de forma activa e no quadro mais amplo da gestão de equipamentos, colaborar no sentido de encontrar um modelo financeiro, jurídico e urbanístico que ajude a CML a ultrapassar dificuldades que, eventualmente, surjam.
D.1. Como pensa que devem ser geridos os principais equipamentos já construídos e a construir na Alta de Lisboa? Devem continuar a ser geridos apenas pela Câmara, ou devem ser estabelecidas parcerias, nomeadamente com a SGAL e/ou com terceiros(privados ou instituições que operem na zona), em condições a acordar para sua gestão?
D.2. Concorda com o tipo de equipamentos previstos e com as dimensões dos mesmos? No caso dos Centros Culturais, um deles situado no Eixo Central em frente ao Parque Oeste, verifica-se que a volumetria e as áreas previstas são, no presente, claramente insuficientes para esses equipamentos, em particular se se pretender que um deles seja uma Sala de Espectáculos podendo assim atingir um público mais vasto. Na sua opinião, perante esta incompatibilidade, deverão ser reunidas condições para a viabilização do Centro ou deverá ser mantido o rigor do planeado, inviabilizando-se assim esta infra-estrutura?
A resposta da SGAL:
D - EQUIPAMENTOS
Genericamente, no que respeita aos equipamentos, tendo em conta o prazo já decorrido desde a elaboração do PUAL, a SGAL entende que será útil (e necessário) repensar, não só a rede, como também a concepção dos equipamentos previstos, para além de estudar modelos de gestão que tenham em conta a evolução dos últimos 20 anos e que possam garantir um melhor serviço às populações.
Também neste caso, a disponibilidade da SGAL é total para colaborar na construção de soluções que garantam a satisfação desses requisitos.
No que respeita aos Centros Culturais, pode dizer-se que se mantém o interesse e vontade já manifestados para encontrar solução para esses equipamentos. Sinal desse interesse é a
possibilidade considerada para vir a ser projectado pelo Arqtº Siza Vieira um Centro Cultural que, certamente, constituiria um projecto de enorme qualidade.
Foi aliás, nessa óptica, e estando consciente da importância desse equipamento, que a SGAL considerou a contratação de um arquitecto com a qualidade e o renome do Arqtº Álvaro Siza Vieira. É, entretanto, um assunto que continua em aberto.
A SGAL, está, por conseguinte, à disposição da CML para, de forma activa e no quadro mais amplo da gestão de equipamentos, colaborar no sentido de encontrar um modelo financeiro, jurídico e urbanístico que ajude a CML a ultrapassar dificuldades que, eventualmente, surjam.
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