terça-feira, 22 de abril de 2008

Isabel Aguirre, autora do Parque Oeste, hoje, no CineCidade

Arquitecta paisagista do Parque Oeste, Isabel Aguirre virá hoje ao CineCidade falar do seu projecto na Alta de Lisboa, apresentá-lo sob o seu prisma e responder a dúvidas da plateia. Uma boa oportunidade para se pensar e aprender um pouco mais sobre arquitectura e sobre as cidades, as motivações e preocupações de quem a projecta, as inquietações de quem a vive.

E claro, para a parte Cine da Cidade, a conversa andará também em redor do The Draughtsman's Contract, de Peter Greenaway.


Tudo isto, hoje, às 18h30, na

Academia Portuguesa da História
Palácio dos Lilases,
Alameda das Linhas de Torres, n.º 198-200

Ver aqui como lá chegar.

O CineCidade é uma iniciativa do Viver na Alta de Lisboa - BI cívico, em parceria com a Academia Portuguesa da História e o apoio da SGAL.

10 comentários:

Anónimo disse...

Não tenho, infelizmente, oportunidade para estar hoje à tarde na Academia Portuguesa de História mas deve ser interessante ouvir a autora do projecto do maior parque construído de raiz em Lisboa nos últimos anos. Entre outros assuntos alguém questionará a Sra. acerca da famosa questão dos bancos sem encosto e como tornar o parque mais "atractivo"? Abraços a todos e Parabéns pela iniciativa.

Luís Lucena disse...

Eu vou!

Anónimo disse...

hei-de ir... ao Rock inRio!!!

Anónimo disse...

A Alta "morreu" e andam ainda preocupados com os bancos com encosto?

Devo dizer que acho fantástica a iniciativa de se chamarem arquitectos que contribuíram para o projecto da Alta ser o que é e, mais do que isso, para aquilo que ela poderia ter sido!

Uma sugestão: "convoque-se" para este debate o arqº Manuel Salgado. Ainda que não tenha no terreno nenhum projecto (e, se calhar, esse é uma das maiores razões à antipatia que esses novos mandantes do município parecem ter para com a Alta), decerto que terá a oportunidade de ouvir as reclamações das pessoas que já habitam na zona e que se sentem defraudadas com o seu andamento.

Aproveite-se a ocasião e chame-se o Presidente da CML, ainda que esse, só se digne aparecer agora desde que apareçam os jornais e as tv's...

Pode ser que, com o aproximar das autárquicas, se possa tentar convocar os meios de comunicação e mostrar os milhões gastos na actual Santos e Castro, com as suas vias feitas de 500 em 500 metros...

Eu estou cansado: de não ver o projecto em que acreditei, avançar; de pagar tanto imposto por tão pouca qualidade de "serviços" da CML; de tanto ver e ouvir estes mandantes a enganarem-nos à boca cheia; de ver que as reclamações que fazemos caem sistematicamente em saco roto...

Estou desiludido e cada vez mais começo a pensar se não terá sido um erro apostar na zona, sofrer com o caos normal de uma cidade em construção, esperando que não tivéssemos todos sido enganados neste grande "flop" que será/(é?) a Alta.

Nem que mais uns milhares se recenseassem nas freguesias da Alta começaríamos a ser olhados com outros olhos...

A Alta não interessa a Lisboa. Ou melhor, a Alta não interessa a quem, actualmente, manda em Lisboa...
Enganaram-nos a todos (Sgal incluída) e deixaram-nos a falar para os bonecos...
Dividiram-nos em freguesias, pois desse modo o peso de 3 pequenos "molhos" de eleitores reclamam mais baixo.

Neste momento, Lisboa (ou a CML) virou-se para outras zonas que serão aposta mais atractiva que uma Alta que será a nova Chelas. Lisboa aposta noutros locais, até que chegue a altura para urbanizar toda a zona do velho aeroporto, essa sim, a zona que será a nova cidade dentro da cidade.

... A Alta "morreu"...

Pedro Cruz Gomes disse...

Óptima e esclarecedora conferência, ainda melhor sessão de perguntas e respostas. Tenho muita pena de não terem estado presentes membros da DMAU (Direcção Municipal do Ambiente Urbano) e do Gabinete do Vereador Sá Fernandes para podermos assistir ao seu direito ao contraditório.

Tiago disse...

Não foi por falta de aviso, Pedro.

Pedro Cruz Gomes disse...

Pois. Eu sei.

Anónimo disse...

"Tenho muita pena de não terem estado presentes membros da DMAU (Direcção Municipal do Ambiente Urbano) e do Gabinete do Vereador Sá Fernandes para podermos assistir ao seu direito ao contraditório."

Pedro, por favor conte o que foi dito no evento que implica o direito ao contraditório pelo vereador JSF. Nem todos tiveram possibilidade de assistir...

Anónimo disse...

Eu fui e gostei muito.

Anónimo disse...

contem, por favor!