segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Colégio de S. Tomás e Quinta das Conchas

A rede que separava a obra do Colégio de S. Tomás e a Mata das Conchas foi substituída por um muro definitivo, com contorno igual ao restante muro construído na Quinta das Conchas mas com chapa de zinco em vez de gradeamento.

Relembramos que durante a obra deste colégio privado, inaugurado em Setembro passado, uma considerável faixa de terreno da Mata da Quinta das Conchas foi anexada ao terrenos do colégio sendo, por isso, destruídos os caminhos criados na requalificação de 2005. O Viver procurou saber junto da UPAL que acordo tinha sido estabelecido, vasculhou actas das sessões da Assembleia Municipal, mas continua sem conhecer o processo de passagem da propriedade pública para privada da faixa de terreno em causa. Mais ainda, gostaria de saber quem vai pagar a reposição dos caminhos. Não duvidamos que terá sido um processo transparente, mas para bem da confiança dos cidadãos nos poderes eleitos, seria bom que as respostas fossem igualmente claras e rápidas de obter.

Talvez o actual Vereador dos Espaços Verdes, José Sá Fernandes, possa esclarecer esta herança do anterior executivo camarário, cujo Vereador dos Espaços Verdes foi António Prôa.

20 comentários:

Anónimo disse...

Agora vão chatear o Zé por causa de um muro???
Mas o muro tem algum problema?
Só porque parece que há uns metros de terreno que foram desafectados do mega Parque das Conchas para uma escola. Caramba, aquilo deve ser 0,02% da área do parque.
Ainda se tive-se sido anexado por um particular manhoso...

Anónimo disse...

tive-se?

Anónimo disse...

Se não ouve-se aquele muro o rui santos talvez pude-se ir aprender português no colégio e assim escreve-se sem erros.

Anónimo disse...

olhe desculpe: o senhor é aquele sr. Rui Santos do programa "Tempo Extra" na SICNotícias ? dá-me um autógrafo ? gosto tanto de o ouvir a discutir bola com palavreado cuidado :)

Anónimo disse...

houvesse*
pudesse*
escrevesse*

Anónimo disse...

tivesse*

Anónimo disse...

A transparência é a seguinte, pelos vistos a associação foi constituída e obteve concessão da Fábrica do Braço de Prata à época em que a irmã do seu principal «mentor» era ministra. Pois.
Todos os partidos do Centrão votaram a favor.
Agora transferiam-se do projecto pobrezinho de lá para o riquinho de cá.
Com o beneplácito também do centrão.
E está tudo bem, na república das banas. Os portugueses comem e gostam. Têm medo dos poderosos.

Anónimo disse...

Porque non te callas.

Anónimo disse...

Carissimos,
Reconheço o erro ortográfico do meu post. Acontece.
Lamento profundamente que os comentários seguintes sejam todos dirigidos a esse lapso. Como se não houvesse nada mais importante para comentar.
É mesmo muito triste que quem coloca comentários anónimos nesta caixa, esteja à caça de erros ortográficos.
É o que temos....
Já agora, não sou o Rui Santos do SIC Noticias. E os senhores anónimos quem são? Tristeza de gente.

Anónimo disse...

Sou o anónimo das 11h46m. Peço desculpa.

Cininha disse...

Caro Rui Santos,

Estamos tão habituados à acção do chamado 'particular manhoso', que achamos legítimo que particulares não manhosos - ou será públicos manhosos ou públicos não manhosos ou então... - façam o que bem entendam com o património público.
E quando diz 'mega' refere-se a mega Central Park ou à escala portuguesa?
É que quem não tem uma segunda casinha no campo ou na praia onde se refugie da cidade e tem que passar os seus dias por Lisboa, agradece parques grandes e muuuuuuitos.

Anónimo disse...

Sem qualquer juízo de valor - esclarecimentos sobre este assunto parecem-me não só naturais como muito importantes. Parece-me também natural que, actualmente, estes esclarecimentos sejam transmitidos pelo responsável dos espaços verdes.

Anónimo disse...

Cara Cininha.
Compreendo o seu ponto de vista.
Apenas pretendia relativizar o assunto. É claro que preferia o espaço verde mas não me parece que seja assim tão relevante saber o motivo do corte da área.
Parecem-me aquelas discussões (para mim mesquinhas) entre vizinhos só porque um deles estacionou com a roda a tocar na passadeira.

Anónimo disse...

O espaço foi necessário por uma questão de segurança.
O projecto encostava o muro ao edificio sem existir um espaço "técnico" nas traseiras.
Garante assim o colégio o acesso a bombeiros pelas traseiras do edificio.
Obviamente que desta forma o aproveitamento do tal acesso irá ser generalizado e com possibilidade a outra utilizações.
Como foi cedido ou comprado, não faço a minima ideia.

Pedro Cruz Gomes disse...

Se o terreno era pequeno para o edifício (ou seja, para possibilitar a existência do espaço "técnico") não seria de fazer o edifício mais pequeno?

Anónimo disse...

O rui santos é um tipo tolerante e nada mesquinho. Agora sei que se ele fosse a andar na rua acompanhado com a esposa e passasse alguém que apalpasse o rabo à mulher, o rui santos ficava na mesma, tolerante, não entrando em discussões mesquinhas. Nem valia a pena, só por uns centímetros de rabo... Seria como discutir com um vizinho só porque um deles estacionou com a roda a tocar na passadeira. Ou a pessoa que lhe apalpasse o rabo à mulher tem importância? O Padre João Seabra podia, mas um particular manhoso não?

Anónimo disse...

A conclusão da falta deverá ter chegado tarde... Arquitectos!!

Anónimo disse...

1 - Que tal levar o Zé a passear pela quinta das conchas também?!
Para quando o fim da vedação total da Quinta das Conchas?

2 - A iluminação da Alameda das Conchas, no passeio junto aos limites do jardim, não está ligada e compreende-se: foi excessivo o número de postes de iluminação, sobretudo quando a CML tem dificuldades em pagar contas da EDP. Que tal pensarem em painéis com energia solar??

3 - Na rua de acesso norte às conchas, na ARnaldo Ferreira, a maior parte do postes está com lâmpadas fundidas há cerca de três meses. Como se trata de rua de passagem para quem vem do Metro das Conchas e atravessa o jardim para ir para casa, na Alta de lisboa, não deveria ser prioritário iluminar bem esta rua???

Anónimo disse...

Para o D. Juanito (porque no te callas), factos, são factos: data de constituição da Fundação+mandato ministerial da mana seabra+concessões camarárias com o aval do centrão.
É ver os documentos públicos.

Até ver não há lápis lazuli, aqui no Viver (pela China, já prendem cibernautas por se expressarem livremente na net - e com o apoio do Google e do Yahho, que fornecem ao gov chinês indicações de identidade e localização!...)

No me callo, no tengo miedo de d. juans.

Anónimo disse...

A mim parece-me que com tantas escolas públicas más que andam por aí. Este colégio é um previlégio para os jovens que frequentarem, e que o muro não é bonito, lá isso é verdade, mas quem não gosta só tem uma solução, passar pela outra parte do parque.