Uma das coisas que desde sempre me atraiu no Plano de Urbanização do Alto do Lumiar (PUAL), e que foi determinante para a minha opção de compra de casa, foi a preocupação pela existência de árvores nas ruas. É mais uma das características que distingue a Alta de Lisboa de toda a parte nova da cidade que cresceu sem qualquer planeamento, onde por vezes a aridez é difícil de entender.
Porém, as árvores interessam não só nos planos urbanísticos e nas cartas de intenções, mas sobretudo nas ruas, para equilibrar o ecossistema agredido pela emissão CO2, como para tornar suportável a vivência pedonal da cidade, arrefecendo a superfície nos meses de maior calor com a sombra das suas frondosas copas.
Ainda não são visíveis árvores capazes de cumprir completamente estas funções, por os exemplares plantados serem ainda muito jovens. Mas quando se passeia pelo Parque das Nações e compara-se a flora existente com a da nossa memória da Expo 98, há quase 9 anos, é fácil constatar que a aposta vale bem a pena. Duarte Pacheco, outra e outra vez, tinha esta visão e foi responsável pela criação de raiz do Parque Florestal de Monsanto, considerado agora essencial para a cidade de Lisboa.
Serve esta introdução para relembrar a SGAL que lhe cabe a si concluir a plantação das árvores que faltam na Av. Nuno Kruz Abecassis. Quanto mais cedo forem plantadas, mais cedo colheremos os benefícios dessa medida.
Porém, as árvores interessam não só nos planos urbanísticos e nas cartas de intenções, mas sobretudo nas ruas, para equilibrar o ecossistema agredido pela emissão CO2, como para tornar suportável a vivência pedonal da cidade, arrefecendo a superfície nos meses de maior calor com a sombra das suas frondosas copas.
Ainda não são visíveis árvores capazes de cumprir completamente estas funções, por os exemplares plantados serem ainda muito jovens. Mas quando se passeia pelo Parque das Nações e compara-se a flora existente com a da nossa memória da Expo 98, há quase 9 anos, é fácil constatar que a aposta vale bem a pena. Duarte Pacheco, outra e outra vez, tinha esta visão e foi responsável pela criação de raiz do Parque Florestal de Monsanto, considerado agora essencial para a cidade de Lisboa.
Serve esta introdução para relembrar a SGAL que lhe cabe a si concluir a plantação das árvores que faltam na Av. Nuno Kruz Abecassis. Quanto mais cedo forem plantadas, mais cedo colheremos os benefícios dessa medida.
3 comentários:
Caros amigos do "lado oposto"....
Refiro-me ao lado oposto, (porque moro no Alto da Faia), e como também tenho preocupações com a qualidade de vida do local onde habito, aproveito este espaço para vos informar que também fiz uma petição para a colocaç~ºao de árvores na rua Francisco da Conceição Silva e arredores.
Tanto mais, que muitas foram cortadas dos seus "canteiros".
A primeira resposta por mail da EPUl, referia-se a abertura de um concurso publico para replantanção de árvores nesta zona a iniciar em Setembro de 2006.
Tal não aconteceu...
Perante a minha insistência (e com o apoio da junta de freguesia do lumiar) a Epul enviou uma carta com este comentário: "encontra-se previsto o lançamento de um concurso público para a plantação de árvores na zona do Alto da Faia e Telheiras, o qual ainda, de momento podemos precisar a data"....
No coment - ( quer dizer, prevêm resolver o problema , mas não sabem quando... 2 anos? 3 anos?)...
Caro Tiago
Realmente os espaços verdes são um dos pontos fortes da Alta de Lisboa pelo qual todos os moradores devem lutar.
O que se passa com as árvores que faltam na Av. Krus Abecassis?? O site da SGAL refere que está em curso a sua plantação mas até ao momento nada... O que é que podemos fazer para acelarar este processo???
Comentar neste e noutros blogs, telefonar à SGAL e UPAL. A pressão dos movimentos cívicos é precisamente esta. Quanto maior for o número de pessoas a ter opinião, a verbalizar essa opinião, desde que fundada, mais depressa os probelmas se resolvem.
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