sexta-feira, 26 de janeiro de 2007

Boas ideias para 2007 - Metro na Alta de Lisboa


Quereis ter o Metro no Vosso bairro? Pois então ide ler aqui e aqui algumas notícias sobre a expansão da linha vermelha. Era mesmo um boa ideia se em 2007, de preferência até dia 7 de Fevereiro, se soubesse os planos definitivos desta empresa tão difícil de entender.

11 comentários:

Anónimo disse...

Bom Dia!
(O que vou passar a citar já estava publicado num forum, e reporta-se a Nov. de 2006).
Devido às dúvidas existentes sobre o crescimento da linha de metropolitano. Resolvi enviar um mail ao próprio METROPOLITANO DE LISBOA, E.P.

A minha mensagem foi a seguinte:
Bom dia!
Segundo a SGAL (sociedade gestora da Alta de Lisboa) o projecto para a Alta de Lisboa contempla uma estação de metropolitano (linha amarela) na zona do futuro eixo central. Estando esta ainda em fase de projecto.
A minha dúvida é saber qual a veracidade desta questão, pois segundo as últimas noticias, sobre o crescimento da linha de metropolitano até 2010, não refere esta zona da cidade.
Se existe algum estudo? Para quando?
Obrigada.
Marta Garcia

Prontamente me responderam:

"Ex.ma Senhora,

Acusamos a recepção do seu e-mail, o qual mereceu toda a nossa atenção.

Informamos que todos os prolongamentos projectados para o Metropolitano de Lisboa se encontram disponíveis para consulta em
http://www.metrolisboa.pt/Default.aspx?tabid=95. De momento não se encontra previsto nenhum prolongamento para a zona da Alta de Lisboa.

Como os melhores cumprimentos",

André Peres
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Anónimo disse...

Recomendo uma visita a Av. Barbosa du Bocage, n5 e consultar o plano de expansão que está lá afixado no hall de entrada.
Aviso so o nosso amigo Tiago que é proibido recolher imagens do ML sem autorizaçao por escrito do mesmo, que sera atraves de uma credencial que devera apresentar nas estaçoes.
Os meus cumprimentos,

hfm disse...

O meu comentário é sobre o que escreveu da Quinta dos Lilazes e que subscrevo inteiramente. Só ontem me dei conta que já tinha aberto.

Sérgio disse...

É impressão minha ou os vizinhos estão resignados a que o Metro não abra estações na Alta?

E considerarão que as declarações do presidente do Metro e de outras entidades a propósito do plano de expansão e da ligação Portela – Colégio Militar foi um lapso?

Ou que a estação de Metro que aparece no site da Alta de Lisboa, na secção Projecto / Transportes e Acessibilidades, da responsabilidade da SGAL (ver aqui), foi ali colocada por acaso, sem que houvesse qualquer ligação com a realidade, ou apenas como engodo comercial sem qualquer fundamento?

Não serão coincidências a mais?

Quanto ao comentário das fotografias no Metro, quem lhe diz que o nosso amigo Tiago não pediu o papelinho no guichetzinho?

Cininha disse...

Só há 1 palavra para definir tal actuação: publicidade enganosa. A partir daqui a alternativa (única?) passa por avançar a informação junto do IC e DECO. Entretanto, mais uns quantos vão caindo na esparrela...

Pedro Cruz Gomes disse...

Que chatice. Agora, de cada vez que tirar fotografias no Metro, vou ficar com problemas de consciência por não ter preenchido a requisiçãozinha a pedir a autorizaçãozinha ao directorzinho... O que me faz lembrar: ninguém me pediu a autorizaçãozinha para ser filmado à socapa de cada vez que o uso... Hum. Deve ser por acharem que não me ia importar. Ou por o facto de me importar ou não, não importar. Deve ser isso.
Bem vistas as coisas, é o mesmo tipo de atitude em relação à implantação - ou não - de uma estação na Alta: independentemente do que pensam os moradores e utentes e das necessidades da zona, o Metro faz o que acha que deve ser feito, concerteza de acordo com perfeitos e complicados cálculos de custos e proveitos. Tipo aquela estação que foi construída no meio do nada e que esteve fechada uma data de tempo até começarem a construir um hipermercado mesmo ao lado.

Anónimo disse...

Eh lá! Aquele que vai ali de mãos nos bolsos e meio corcunda sou eu. Caro Tiago, está pronto a preencher o cheque dos direitos de imagem?

Anónimo disse...

do Jornal de Negocios
EMPRESAS Publicado 29 Janeiro 2007
Tribunal indeferiu providência cautelar do consórcio da Zagope
Prolongamento da Linha Vermelha para o aeroporto adjudicado

O metropolitano de Lisboa adjudicou hoje a obra para o prolongamento da Linha Vermelha entre o Oriente e o aeroporto da Portela ao consórcio constituído pela MSF, OPCA, Edifer, Sopol e Alves Ribeiro, pondo fim ao litigio com o agrupamento da Zagope.

Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt




O metropolitano de Lisboa adjudicou hoje a obra para o prolongamento da Linha Vermelha entre o Oriente e o aeroporto da Portela ao consórcio constituído pela MSF, OPCA, Edifer, Sopol e Alves Ribeiro, pondo fim ao litigio com o agrupamento da Zagope, só possível depois do tribunal ter decidido no passado dia 26 de Janeiro indeferir a providência cautelar que este consórcio tinha interposto a contestar a decisão do júri.

A proposta do consórcio da MSF foi de 107 milhões de euros, um valor significativamente inferior aos 135 milhões apresentados pela Zagope.

A empreitada inclui a construção de três estações - Moscavide, Encarnação e Aeroporto - que irão ligar o aeroporto da Portela à estação de metro do Oriente, numa extensão de 3,6 quilómetros. A linha entrará em funcionamento em 2010.

Anónimo disse...

Serao os terrenos de Marvila que vao lixar o Fontao ?Do Publico de hoje:
PÚBLICO - EDIÇÃO IMPRESSA - NACIONAL

Director: José Manuel Fernandes
Directores-adjuntos: Nuno Pacheco e Manuel Carvalho
POL nº 6152 | Terça, 30 de Janeiro de 2007

Carmona admite demitir-se se Fontão for arguido
Ana Henriques
Todos os cenários foram discutidos na reunião de ontem entre presidente da Câmara de Lisboa e cabeças-de--lista da vereação

O presidente da Câmara de Lisboa, Carmona Rodrigues, admitiu ontem demitir-se se o seu vice, o vereador Fontão de Carvalho, for constituído arguido.
Foi durante uma reunião de quatro horas com os cabeças-de-lista dos vários partidos com assento na autarquia, convocada pelo presidente para analisar a situação política que se vive desde que a Polícia Judiciária começou a investigar o município, nomeadamente o negócio de venda e permuta de terrenos do Parque Mayer e da Feira Popular. Os autarcas escusaram-se a prestar declarações aos jornalistas no final do encontro, no qual foram equacionados todos os cenários possíveis, incluindo o de eleições antecipadas - uma hipótese que, a concretizar-se, implica um complexo processo administrativo.
A vereadora do PP Maria José Nogueira Pinto tem vindo a defender um pacto entre todos os partidos representados na autarquia, para evitar as eleições intercalares. Já o vereador comunista Ruben de Carvalho tem tido um entendimento diferente do que pode vir a ser o futuro da autarquia.
A vereadora do Urbanismo, Gabriela Seara, suspendeu funções na semana passada, depois de ter sido constituída arguida no processo Parque Mayer/Feira Popular. Na altura o autarca do PCP tomou uma posição próxima daquela que o presidente da autarquia assumiu ontem, ao afirmar que não colocava a hipótese de eleições antecipadas, mas que seria necessário reflectir novamente sobre a questão caso o vice-presidente da câmara fosse constituído arguido.
Nas suas mais recentes declarações sobre a matéria os socialistas - entre os quais já se começam a esboçar alguns putativos candidatos, sendo um deles João Soares - também não exigiam ir a votos antes do final do mandato, até porque a maioria social-democrata na assembleia municipal lhes poderia dificultar a governação da cidade em caso de vitória.
"A actual maioria vive uma profunda crise de credibilidade", considerou o vereador eleito pelo Bloco de Esquerda, José Sá Fernandes, defendendo a anulação dos negócios da Câmara de Lisboa com a Bragaparques.
Não se restringem, no entanto, apenas ao Parque Mayer, à Bragaparques e à Feira Popular as investigações que a Polícia Judiciária está a levar a cabo na Câmara de Lisboa. Casos como o da venda de lotes de terreno pela autarquia no Vale de Santo António e o licenciamento - posteriormente revogado - de uma urbanização em Marvila, num local onde poderá vir a passar o TGV, são outros casos que estão a ser vistos à lupa.
Está previsto que Carmona Rodrigues venha a ter novas reuniões com os cabeças-de- lista da vereação nos próximos dias.

Pedro Cruz Gomes disse...

Eu continuo sem perceber esta lógica. Quais os resultados dos inquéritos que o Metro (forçosamente) fez para definir as prioridades dos novos traçados? A maioria dos passageiros que virão da Portela destinam-se à Linha do Norte? É que alguém que queira ir - de transportes públicos - para a linha do Estoril ou mesmo de Sintra, tem de dar a volta à cidade! Do mesmo modo, quem queira ir para as freguesias de Benfica ou do Lumiar - onde reside a maioria dos lisboetas - tem de fazer um percurso insane. Ou será que são os habitantes dos Olivais, Moscavide e Chelas os maioritários utilizadores do aeroporto? Porque é que não se prolonga a Portela ao Campo Grande - o trajecto mais directo com ligação mais curta às duas linhas principais - ou se aproveita para dar escoamento à prevista população da Alta (muito significativa em termo percentuais no contexto da cidade) com a ligação Portela-Alta-Lumiar?
A menos de explicações sólidas que o Metro insiste em não revelar (e se o revela, por favor digam-me onde) até eu começo a duvidar da incompetência dos técnicos e a admitir mais razões que a razão desconhece.

Anónimo disse...

Acho que o objectivo da sra secretaria dos transportes (e nao o ML que tem o seu plano de expansao definido ha alguns anos) é ligar os seus centros comerciais preferidos... ou entao os donos dos centros desembolsam uns euros para convencer a tutela a faze-lo... e os srs de benfica e do lumiar que se lixem que importa é fazer dinheiro...

nao esquecer que mais uns anos e o aeroporto da portela vai à viola, mas nao o colombo, o alvalaxia, o vasco da gama e o el corte ingles...

bjinhos***