terça-feira, 1 de agosto de 2006

Mais Parque Oeste



Só o tempo dirá se é exagerado o cepticismo que alguns de nós sentem perante o Parque Oeste. Pode ser pelo entusiamo da novidade, mas a verdade é que o Parque Oeste já vai sendo usado como espaço de lazer.

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Também se veêm pessoas a correr e a andar de bicicleta.




Nesta grande área será instalado um borboletário, segundo ouvi dizer. Uma má notícia: a morte de algumas palmeiras que não se adaptaram.




O caminho pedonal é ainda, e será durante uns anos, enquanto se estiver a construir a malha 6, a única ligação do Parque Oeste à zona Sul da Alta de Lisboa. Está por acabar, ainda em gravilha.

8 comentários:

Pedro Veiga disse...

Como espaço de lazer e como travessia! Já moro a 20 minutos a pé de uma estação de metro!

Tiago disse...

Sim, esqueci-me de referir isso. Uma das dúvidas que levantei há meses e semanas eram os custos da rega de extensão de relvado tão grandes. Segundo diz a CML toda a água usada para a rega vem dos lagos e os lagos são abastecidos por uma linha de água natural que corre no topo do parque.

Mas alguém me sabe esclarecer se com a construção do Eixo Central e com a fila de prédios com caves de estacionamento de três andares subterrâneos não se corre o risco de cortar essa linha de água?

Pedro Veiga disse...

Corre sim, no caso da água freática. Isto é, se for cortada a camada que é o aquífero.

Ana disse...

que bom, ver criancas a brincar, pessoas a fazer desporto...!
Creio que as infiltracoes nas garagens do CSG eram parte desse problema, nao?

Pedro Veiga disse...

Não, não é agua de um aquifero subterrâneo, é água da chuva que se infiltra pela junta de dilatação que está mal selada.

Ana disse...

ah!

Ana Louro disse...

Eu gostei de por lá andar no domingo (depois da poeira assentar) e gostei de ver diversas famílias por ali a apreciarem (ainda um pouco a medo) aquilo que tinham à sua disposição. Também acho que só com o tempo se verá que tipo de utilização terá o parque. Julgo que tem um exagero de calçada numas zonas e passagens relativamente estreitas noutras. Uma das falhas é a falta de bebedouros, mas parece que também não havia papeleiras e a CML acabou por colocá-las, pelo que creio haver espaço para alterações ao projecto inicial, principalmente a questão da iluminação nocturna. No solo ao longo do passeio pedonal não é suficiente para a travessia de peões à noite, mas provavelmente o parque não foi feito a pensar nisso (apesar de ser para mim o principal ponto positivo da sua abertura ao público - a ligação entre as duas margens). Por outro lado o parque tem que estar ocupado e ser usado para que não se torne inseguro e isso conseguirse-á se ele for usado e atravessado também à noite. A ver vamos.

Tiago disse...

Trust, que altercação foi essa? Não percebi.