Só o tempo dirá se é exagerado o cepticismo que alguns de nós sentem perante o Parque Oeste. Pode ser pelo entusiamo da novidade, mas a verdade é que o Parque Oeste já vai sendo usado como espaço de lazer.
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Também se veêm pessoas a correr e a andar de bicicleta.
Nesta grande área será instalado um borboletário, segundo ouvi dizer. Uma má notícia: a morte de algumas palmeiras que não se adaptaram.
O caminho pedonal é ainda, e será durante uns anos, enquanto se estiver a construir a malha 6, a única ligação do Parque Oeste à zona Sul da Alta de Lisboa. Está por acabar, ainda em gravilha.
8 comentários:
Como espaço de lazer e como travessia! Já moro a 20 minutos a pé de uma estação de metro!
Sim, esqueci-me de referir isso. Uma das dúvidas que levantei há meses e semanas eram os custos da rega de extensão de relvado tão grandes. Segundo diz a CML toda a água usada para a rega vem dos lagos e os lagos são abastecidos por uma linha de água natural que corre no topo do parque.
Mas alguém me sabe esclarecer se com a construção do Eixo Central e com a fila de prédios com caves de estacionamento de três andares subterrâneos não se corre o risco de cortar essa linha de água?
Corre sim, no caso da água freática. Isto é, se for cortada a camada que é o aquífero.
que bom, ver criancas a brincar, pessoas a fazer desporto...!
Creio que as infiltracoes nas garagens do CSG eram parte desse problema, nao?
Não, não é agua de um aquifero subterrâneo, é água da chuva que se infiltra pela junta de dilatação que está mal selada.
ah!
Eu gostei de por lá andar no domingo (depois da poeira assentar) e gostei de ver diversas famílias por ali a apreciarem (ainda um pouco a medo) aquilo que tinham à sua disposição. Também acho que só com o tempo se verá que tipo de utilização terá o parque. Julgo que tem um exagero de calçada numas zonas e passagens relativamente estreitas noutras. Uma das falhas é a falta de bebedouros, mas parece que também não havia papeleiras e a CML acabou por colocá-las, pelo que creio haver espaço para alterações ao projecto inicial, principalmente a questão da iluminação nocturna. No solo ao longo do passeio pedonal não é suficiente para a travessia de peões à noite, mas provavelmente o parque não foi feito a pensar nisso (apesar de ser para mim o principal ponto positivo da sua abertura ao público - a ligação entre as duas margens). Por outro lado o parque tem que estar ocupado e ser usado para que não se torne inseguro e isso conseguirse-á se ele for usado e atravessado também à noite. A ver vamos.
Trust, que altercação foi essa? Não percebi.
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