Este livro oferece ao leitor um estudo inédito e inovador sobre como um espaço público urbano é apropriado e vivido pelos cidadãos que o cruzam.
Beneficiando do distanciamento do seu olhar face à realidade do trânsito em Portugal, a socióloga Hélène Fretigné apresenta-nos a história da transformação, pela autarquia lisboeta, de uma praça acolhedora em inóspito local de passagem, e analisa detalhadamente as tensões, os riscos e os conflitos de uso que opõem peões a automobilistas, ambos reclamando o seu direito a esse território alcatroado.
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O livro divide-se em duas partes:
A primeira parte é uma análise histórica da evolução da praça no contexto do desenvolvimento urbanístico novecentista das Av. Novas, e a polémica da demolição do Monumental, nos anos oitenta, quando a autarquia lisboeta prometeu aos munícipes a “devolução da praça aos peões”.
A segunda parte analisa a situação actual da praça, feita de agressão contínua aos peões nas suas tentativas de a atravessar, agressão essa em que a CML tem responsabilidade, já que autorizou, a partir dos anos oitenta, a construção de 3 centros comerciais cortados por uma via rápida, e não oferece aos cidadãos condições de travessia confortável e segura, e muito menos disponibiliza as condições para o usufruto condigno do equipamento urbano que é uma praça central da cidade.
O livro contém um caderno de fotografias, um mapa de ocupação do espaço da praça, diversas plantas e quadros com tempos de atravessamento, velocidades praticadas, etc.
Título: UMA PRAÇA ADIADA
Subtítulo: Estudo de fluxos pedonais na Praça do Duque de Saldanha
Autoria: Hélène Fretigné
Coordenação: Manuel João Ramos
Introdução: Manuel Delgado (Universitat de Barcelona)
Para: urbanistas, cientistas sociais, técnicos de segurança rodoviária e todos os interessados no estudo das relações peões-automobilistas
Distribuição: Assírio & Alvim Editores (http://www.assirio.com)
Preço de capa: € 14
Número de páginas: 125
Número de fotos: 25
Vários mapas, plantas e quadros
ISBN: 972-37-1090-0
Este recebi-o por email, limitei-me a copiar o texto. O mesmo fiz com este outro que descobri através do Céu sobre Lisboa:
Beneficiando do distanciamento do seu olhar face à realidade do trânsito em Portugal, a socióloga Hélène Fretigné apresenta-nos a história da transformação, pela autarquia lisboeta, de uma praça acolhedora em inóspito local de passagem, e analisa detalhadamente as tensões, os riscos e os conflitos de uso que opõem peões a automobilistas, ambos reclamando o seu direito a esse território alcatroado.
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O livro divide-se em duas partes:
A primeira parte é uma análise histórica da evolução da praça no contexto do desenvolvimento urbanístico novecentista das Av. Novas, e a polémica da demolição do Monumental, nos anos oitenta, quando a autarquia lisboeta prometeu aos munícipes a “devolução da praça aos peões”.
A segunda parte analisa a situação actual da praça, feita de agressão contínua aos peões nas suas tentativas de a atravessar, agressão essa em que a CML tem responsabilidade, já que autorizou, a partir dos anos oitenta, a construção de 3 centros comerciais cortados por uma via rápida, e não oferece aos cidadãos condições de travessia confortável e segura, e muito menos disponibiliza as condições para o usufruto condigno do equipamento urbano que é uma praça central da cidade.
O livro contém um caderno de fotografias, um mapa de ocupação do espaço da praça, diversas plantas e quadros com tempos de atravessamento, velocidades praticadas, etc.
Título: UMA PRAÇA ADIADA
Subtítulo: Estudo de fluxos pedonais na Praça do Duque de Saldanha
Autoria: Hélène Fretigné
Coordenação: Manuel João Ramos
Introdução: Manuel Delgado (Universitat de Barcelona)
Para: urbanistas, cientistas sociais, técnicos de segurança rodoviária e todos os interessados no estudo das relações peões-automobilistas
Distribuição: Assírio & Alvim Editores (http://www.assirio.com)
Preço de capa: € 14
Número de páginas: 125
Número de fotos: 25
Vários mapas, plantas e quadros
ISBN: 972-37-1090-0
Este recebi-o por email, limitei-me a copiar o texto. O mesmo fiz com este outro que descobri através do Céu sobre Lisboa:
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