quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Eu já escolhi os meus candidatos à Câmara de Lisboa. E você?

7 comentários:

Tiago disse...

Eu não vou dizer nada, senão aparece o outro tótó a dizer que nós somos todos comunas.

Carlos Moura-Carvalho disse...

Eu já escolhi.
Estou apenas curioso em saber em que partido ou movimento Helena Roseta vai concorrer. Seria uma pena perder a dinâmica dos Cidadãos por Lisboa.

Mr. Steed disse...

Está lançada a campanha. Neto e Falancio ou Helena Roseta? O ventríloquo do Pato Donale ou Santana Lopes? António Costa ou o Mendes Harmónica Trio?

As escolhas são difíceis.

Enquanto pensam...já se registaram como eleitores aqui na zona?

Pedro Cruz Gomes disse...

Pois é Carlos, se os Cidadãos se decidissem pela frente de esquerda com o PS lá se iam as (remotas) hipóteses de Santana Lopes. Mas isso não vai acontecer. Resta-nos esperar para ver quantas vidas políticas ainda sobram ao candidato do PSD.

Anónimo disse...

O comentário do Carlos foi ainda mais cómico do que o sketch.

Carlos Moura-Carvalho disse...

Pedro,
O seu comentário parte do pressuposto que os Cidadãos são de esquerda, o que para mim não é líquido.
Não sou de esquerda, mas considero que globalmente têm feito um trabalho muito válido, muito preocupado. São provavelmente a força politica que mais propostas apresentou e com a qual mais me tenho identificado. São atentos, eficazes, rápidos, sensíveis.
Por isso, honestamente, teria pena que se perdesse o seu "elan". Lisboa, seja quem for o seu presidente, precisa da irreverência de movimentos de cidadãos. Se Roseta se candidatar pelo Bloco, receio que se perca essa liberdade e essa positividade. Por isso, era bom que surgissem outros movimentos de cidadãos livres, descomprometidos, provenientes de diversas áreas politicas, que apenas quisessem melhorar Lisboa. Por uns seriam catalogados de esquerda, por outros de direita, mas seriam a consciência dos lisboetas.
Isto não tem nada de cómico, caro anónimo. É sincero e estou certo seria bom para Lisboa, mesmo que não fosse politicamente o mais apetecível. E Lisboa precisda de mais acção e menos política. De mais dedicação e menos trampolim. De se olhar para Lisboa como um fim e não como um meio. E os Cidadãos, paesar de tudo, têm me feito sentir isso.

Anónimo disse...

Sendo o meu posto de trabalho o gabinete CPL na CML, posso assegurar que, até ao momento, somos e pretendemos ser o que sempre fomos: um grupo (movimento) de cidadãos de Lisboa que assumiu querer estar na câmara, sem outro interesse ou compromisso que não deitar a mão à cidade onde vivemos. Sabendo que entrámos "à experiência", pela nossa parte esta tem sido muito completa: algo dura, desconcertante por vezes, hoje menos frustrante à medida que vamos aprendendo as voltas para levar alguma água ao moínho, sempre cansativa, a exigir muito humor, por vezes inacreditavelmente produtiva e, ainda mais surpreendentemente, por vezes mesmo fazendo escola. Achamos nós... enfim. Única é. E gostávamos de continuar. Essa é a parte do estar "à experiência" que já depende dos outros cidadãos de Lisboa. E para isso precisamos de ir a votos tal como fomos em 2007.