O email, que transcrevemos abaixo, foi-nos enviado pelo CDS-PP. Reflecte a cada vez maior capacidade de influência positiva dos movimentos cívicos na discussão política. Seguiremos atentamente o resultado da discussão na Assembleia Municipal de Lisboa. O Viver agradece a atenção dada ao assunto por parte dos deputados municipais do CDS-PP.
Exmos. Senhores,
Venho por este meio remeter-vos o texto da recomendação apresentada pelos deputados municipais do CDS-PP Telmo Correia, José Roque e Carlos Barroso, a qual será discutida e votada na sessão da Assembleia Municipal de Lisboa, a decorrer amanhã.
O documento incide na problemática existente na falta de sinalização no cruzamento da Alta de Lisboa em que o Vosso movimento erigiu uma rotunda.
[...]
Com os meus cumprimentos,
Diogo Moura
Concelhia de Lisboa do CDS-PP
Exmos. Senhores,
Venho por este meio remeter-vos o texto da recomendação apresentada pelos deputados municipais do CDS-PP Telmo Correia, José Roque e Carlos Barroso, a qual será discutida e votada na sessão da Assembleia Municipal de Lisboa, a decorrer amanhã.
O documento incide na problemática existente na falta de sinalização no cruzamento da Alta de Lisboa em que o Vosso movimento erigiu uma rotunda.
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Com os meus cumprimentos,
Diogo Moura
Concelhia de Lisboa do CDS-PP
10 comentários:
Lembrei-me da fantástica MALA do Sport Bily ...!
Talvez tenha sido ele o artista que retirou a rotunda do local!
A ver vamos o resultado da AM...
Teresa
Que boa notícia!
Isto confirma a minha "impressão".
Se estivessemos todos recenseados e a votar no Lumiar, as "coisas" andavam mais rápido.
Em Lisboa ganham-se e perdem-se eleições por poucos votos...
Miguel
...e mais curioso é saber que o CDS (que esteve o governo e desgovernou a casa) seja o partido que quer pôr ordem nisto!!!
acham q esta proposta tem dignidade?
Na opinião do anónimo das 12:59 ninguém pode ousar querer por ordem na casa que, por sinal, só teve ordem no tempo do Abcassis, que, por acaso era do CDS, entretanto rodopiaram o PS e o PSD (e ainda podemos adicionar o hipócrita do Zé) e, de demagogia em demagogia, chegámos a este estado.
...e olhem que, mesmo que não pareça, não nutro grande afeição pelo CDS, e abomino o Paulo Portas, que considero ser outro Zé.
O Miguel relembra algo importante. Recensear aqui na zona.
Este, como outros partidos, não deslumbra particularmente.
Estou a lembrar-me dos emails que dirigimos a todas as forças políticas (em Maio) e não recebemos muitas respostas. Apenas dois Vereadores se dignaram responder: José Cardoso Silva (PS) e Helena Roseta (CpL).
Pelos vistos, com as excepções referidas, os destinatários de tais emails desprezam as pessoas, os seus problemas ou esta forma de comunicar (mas os emails são ofcicializados no sítio da internet da CML).
De qualquer modo, em todo e qualquer momento as forças políticas têm toda a iniciativa do seu lado para apresentar boas propostas e ser consequentes com tais propostas. A vida é generosa em oportunidades. Queiramos todos aproveitá-las.
Portanto: agradecemos a iniciativa do CDS-PP e aguardamos pela natureza consequente da mesma.
E é sempre tempo de relembrar que a CML tem a responsabilidade de acompanhar o PUAL.
A Porta Sul!!!
(Eu estou recenseado no Lumiar!)
Excerto de notícia do Portugal Diário:
(...) A Assembleia aprovou também por unanimidade uma recomendação apresentada pelo CDS-PP para que seja encontra uma «solução temporária que minimize os acidentes» no cruzamento das ruas Helena Vaz da Silva, Vasco Gonçalves, Arnaldo Ferreira, Álvaro Cunhal e Eugénio de Andrade, no Lumiar.
Cruzamento ou rotunda?
«Este cruzamento, ausente de qualquer sistema semafórico ou rotunda, provoca o caos no trânsito, em particular nas horas de ponta, uma vez que se trata de uma confluência de 18 faixas de rodagem», lê-se na recomendação.
Perante a «inércia da Câmara», um grupo de moradores decidiu construir uma rotunda no local, que teve apenas «dois dias de existência», recordam os deputados.
A assembleia quer saber se existe um projecto de ordenação do tráfego neste cruzamento e quais os prazos para início e conclusão da obra. (...)
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