Obras avançam na Alta de Lisboa
A SGAL falou ao METRO das obras que tem em curso naquela zona de Lisboa.
No início de Junho, a Sociedade Gestora da Alta de Lisboa (SGAL) apresentou a estratégia do projecto para o período 2008-2010. Quatro meses depois, em jeito de balanço, Amílcar Martins, presidente da comissão executiva da SGAL, salienta a existência de uma melhoria “substancial” nas relações com a Câmara Municipal de Lisboa (CML). “Além das reuniões mensais, que foram retomadas [ao fim de quatro anos], temos tido também reuniões semanais de coordenação”, disse ao METRO Amílcar Martins.
Sobre as obras em curso, o responsável referiu que a SGAL está a “trabalhar em força” na construção do Eixo Central, estrada que fará a ligação desde a Porta Norte (junto a Loures) até à Segunda Circular). Entretanto, Amílcar Martins garante que se está a proceder à movimentação de terras para começar a construir o Parque Sul, que terá dois campos de râguebi.
Ambas as obras estarão concluídas “em menos de dois anos”, afirmou também. Sobre a conclusão da Avenida Santos e Castro, dependente de expropriações e aquisições de terrenos entre a Câmara de Loures e a de Lisboa, o presidente da SGAL garantiu ao METRO que a CML “tem actividades em curso no sentido de que alguns terrenos sejam libertados”, mas não há previsões de quando é que isso acontecerá.
Moradores estão insatisfeitos
Em declarações ao METRO, Pedro Cruz Gomes, do movimento cívico “Viver na Alta de Lisboa”, afirmou que “o que está a ser feito é insuficiente, perante as expectativas criadas” em Junho pela SGAL. “O desenvolvimento da Alta de Lisboa passa pela aposta no sector terciário e isso, apesar de ter sido anunciado, não está acontecer”, declarou. Por seu lado, Amílcar Martins justificou a falta de investimento na zona com a crise económica vivida a nível mundial.
A SGAL falou ao METRO das obras que tem em curso naquela zona de Lisboa.
No início de Junho, a Sociedade Gestora da Alta de Lisboa (SGAL) apresentou a estratégia do projecto para o período 2008-2010. Quatro meses depois, em jeito de balanço, Amílcar Martins, presidente da comissão executiva da SGAL, salienta a existência de uma melhoria “substancial” nas relações com a Câmara Municipal de Lisboa (CML). “Além das reuniões mensais, que foram retomadas [ao fim de quatro anos], temos tido também reuniões semanais de coordenação”, disse ao METRO Amílcar Martins.
Sobre as obras em curso, o responsável referiu que a SGAL está a “trabalhar em força” na construção do Eixo Central, estrada que fará a ligação desde a Porta Norte (junto a Loures) até à Segunda Circular). Entretanto, Amílcar Martins garante que se está a proceder à movimentação de terras para começar a construir o Parque Sul, que terá dois campos de râguebi.
Ambas as obras estarão concluídas “em menos de dois anos”, afirmou também. Sobre a conclusão da Avenida Santos e Castro, dependente de expropriações e aquisições de terrenos entre a Câmara de Loures e a de Lisboa, o presidente da SGAL garantiu ao METRO que a CML “tem actividades em curso no sentido de que alguns terrenos sejam libertados”, mas não há previsões de quando é que isso acontecerá.
Moradores estão insatisfeitos
Em declarações ao METRO, Pedro Cruz Gomes, do movimento cívico “Viver na Alta de Lisboa”, afirmou que “o que está a ser feito é insuficiente, perante as expectativas criadas” em Junho pela SGAL. “O desenvolvimento da Alta de Lisboa passa pela aposta no sector terciário e isso, apesar de ter sido anunciado, não está acontecer”, declarou. Por seu lado, Amílcar Martins justificou a falta de investimento na zona com a crise económica vivida a nível mundial.
MARTA COSTA SANTOS
Sem comentários:
Enviar um comentário