Há dois meses, num acidente que tanto teve de estúpido como de evitável preventivamente, perdeu a vida uma criança frente à escola D. José I.
A quente, a CML emitiu um comunicado, assinado pelo vic-presidente Marcos Perestrello, onde anunciava, grave e solenemente, «Considerando as deliberações da Câmara e as orientações do executivo municipal aos serviços no sentido de resolverem a situação de perigo existente junto à Escola 2,3 D. José I determino a abertura imediata de um processo de inquérito».
Então? Já há conclusões, está-se à espera da abertura do novo ano lectivo ou chegam as passadeiras pintadas e as micro-lombas longe da escola?
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