terça-feira, 3 de junho de 2008

SGAL dá conferência de imprensa

E a Lusa já publicou um resumo do que foi dito. Vale a pena ler.

6 comentários:

Luís Lucena disse...

Prenda de anos para o Viver!

SGAL e a CML dão as mãos.

Vamos lá ver se é desta. São 1900 Euros, em média, por reclamação. Dois anos de resolução e mais as reuniões com a CML; vamos ter exigência no acompanhamento por parte da CML? Ficam as promessas. Cá estaremos a acompanhar. E ainda há a Porta Sul e as ligações estruturais ...

Para já temos uma medida inovadora: Conferência de imprensa do Presidente da Comissão Executiva. É, em condições normais, uma medida estimuladora de confiança.

Acreditamos?

Pedro Cruz Gomes disse...

"Para levar para a Alta de Lisboa novos serviços, a SGAL está em conversações com potenciais investidores privados - cinco no caso dos dois hotéis a instalar e três outros no caso do novo centro comercial - para atrair investimentos." As conversações são para convencer os potenciais investidores a esperar 6 anos até à conclusão das infraestruturas viárias ou para instalar hoteis e centro comercial apesar da falta delas?

"As áreas estão definidas e estão criadas as condições para, caso se mostre necessário, lançar de imediato investimentos para construir escritórios, hotéis e um centro comercial". Estão? Que investimentos são estes - a construção do Eixo Central? Será que percebi? Enquanto houver só moradores - que já pagaram os andares à SGAL - espera-se pela Porta Sul mas se houver uma grande empresa que resolva implantar-se na Alta a SGAL já está disponível para avançar mesmo sem a Porta Sul?

"Para relançar o projecto, a SGAL investiu cerca de 1,5 milhões de euros na reformulação da imagem, pela Young & Rubicam Brands, que com as alterações feitas quis devolver à Alta de Lisboa o conceito de bairro, de proximidade entre os moradores e de integração na cidade." Sou obtuso: não percebo nada deste parágrafo. É a alteração de imagem feita pela empresa de marketing que vai aproximar moradores e integrar a Alta na cidade? Ora bolas: mais pela proximidade entre e moradores tem feito o Viver (e a ARAL e o CSM...) e sem um cêntimo de investimento por parte de nenhuma instituição!

E conceito de bairro... Enquanto existirem todos estes baldios, enquanto não houver vida durante o dia (com a implantação do terciário) enquanto a massa crítica não fôr suficiente para viabilizar comércios com maior alcance do que a esquina, enquanto as pessoas não sentirem que a medida para percorrer a Alta é o passo e não a roda, bem podem oferecer milhões a consultores de imagem - morosos ainda por cima a oferecer soluções... - que o conceito de bairro não passará de sounbyte publicitário.

Anónimo disse...

Parece-me que estes "investidores" em hoteis e centros comerciais podem ajudar...

Afinal são "eles" que fazem os processos andar noutras zonas da cidade.

Só é necessário que sejam os "investidores" certos.

infelizmente, é assim.

Miguel

Anónimo disse...

Vá lá, será conversa? Será música?
Desta eu gosto:

http://www.youtube.com/watch?v=nDxTLUmsR-s

É um som muito bom!

Anónimo disse...

balelas...
balelas...
e
mais
balelas...

stanley ho = ?

Mr. Steed disse...

1,5 milhões de euros em renovação de imagem com a Y&R????????

Tanto dinheirinho mal gasto...jesus santa maria...

ui até consigo ver as notas a voar pela janela da SGAL...

SGAL, pá eu e mais uma mão-cheia de gajos fazia-vos isso por sei lá...1/3 do preço e não tinham de gramar apresentações chatas em powerpoint cheia de conversa de chacha sobre posicionamentos estratégicos, branding e não sei mais o q :)