sábado, 21 de junho de 2008

Novo site da SGAL já está online

Na continuidade da reformulação da imagem da SGAL, fruto da parceria com a Young & Rubicam, ficou ontem disponível o novo site da empresa gestora da Alta de Lisboa.

Num design muito fresco, o novo site aposta numa mensagem de cidade nova e no resgate do conceito de bairro. A imagem inicial mostra o que será o Eixo Central, desde a Rotunda Sul, já existente, junto à Carris, até à Rotunda Norte, ainda por construir. Uma larga avenida, repleta de árvores e com enorme cortesia para a mobilidade pedonal, que se espera ver tornada realidade o mais brevemente possível. No menu do site, a secção preferida da nossa redacção é a das ÚLTIMAS DO BAIRRO, que promete dar a saber aos leitores "o que se passa na sua rua. E na outra ao lado. E na outra mais ao lado."

O site está ainda em fase experimental, pelo que é normal que a última notícia apresentada tenha data de 25 de Setembro de 2007. Incluir esta secção no site é a assumpção de um envolvimento diferente da SGAL no bairro. Para a manter actualizada é preciso sair à rua, gostar de o fazer, amar o bairro e a cidade que se vê construir. E a Alta de Lisboa precisa muito do carinho da SGAL, como do da CML. Das palavras aos actos, a população aguarda expectante.

14 comentários:

Anónimo disse...

Este site e ridiculo.
As fotografias desactualizadas. Os textos idem.
A Alta e magnifica comparada com a imagem que dao dela.
Nao ha fotografias dos equipamentos ja construidos e ja em utilizacao.
Nao ha links para as instituicoes a trabalhar em campo que sao muitas (Mes. de Lisboa, Ass. Sol, PSP, Min. Ed., CML, Patriarcado)
Se querem criar/dar uma imagem de bairro devem mostrar as pessoas que formam o bairro (o padre, o medico, o professor, o policia, o alfaiate, o sapateiro, o merceeiro, o farmaceutico...)
As casas sao muito mais do que as que estao simplesmente a venda.
Quanto aos equipamentos construidos previstos, dever-se-ia fazer um estudo demografico e apostar nas faixas etarias em crescimento (creches, centros de dia, ATL-quais sao as prioritarias-o que e que o sector privado nao esta a pegar)

Mr. Steed disse...

pois estive agora a ver o site e...nem quero saber qto é que a SGAL pagou à Y&R por este trabalho mas digo de caras que foi caro :))))

tal como se lê no primeiro comentário não se compreende porque não existem fotos da alta que já e uma realidade e se insiste naquele desenho que não faz sentido.

não percebo porque é que a secção de notícias tem como conteúdo textos de 2007.

porque faltam links que façam a relação com as tais entidades que estão no terreno e que ajudam a criar o tal espírito de bairro.

não basta ter um site, é preciso alimentá-lo.

fica aqui a sugestão ó SGAL.

Anónimo disse...

Mr. Steed
Por falar em sites,
convido-o a visitar o Site da Mediateca.
Vai encontrar nas fotografias do 14o aniversário da Mediateca os meninos do famoso Hi5 (as caras e os nomes assinados numa pintura de parede!)
Outra actividade que deve ficar bem lado a lado com o paintball.
Quanto a visitas a museus ainda não vi fotografias nenhumas!

Anónimo disse...

Pois, publicidade não é realidade: é uma imagem (desejada) da realidade. O problema é quando os produtos já estão demasiado desfazados da realidade vivida e sentida - e mesmo desejada - pelos clientes. Aí, é apenas marketing virtual.
Se a SGAl percebesse que a sua melhor publicidade são os moradores da Alta e o seu testemunho ~em blogues como o Viver. Grasp the reality for once!

Mas devo dizer que o investimento na resolução das queixas dos clientes, no nosso prédio,começa a ser real. Assim, sim.

A Alta é um projecto interessante. Há imensos blogues que a mostram melhor do que a SGAL. Mostrem os belíssimos parques, os inúmeros equipamentos recreativos infantis, o pão de chouriço da Rota do Pão na Helena Vaz da Silva, a bela igreja da Charneca - uma linda 'aldeia' no topo da Alta...

Mr. Steed disse...

Foi um bom conselho. Fui ao site da Mediateca e estive a dar uma vista de olhos. Foi difícil encontrar o texto sobre o aniversário porque fiquei a olhar para um bolo de chocolate com excelente aspecto que está mesmo antes...

É verdade, não vi lá notícias de visitas a museus. Mas vi sessões de teatro, ateliers de pintura, sessões de formação sobre ecologia e reciclagem, muito desporto. Ah e bolos de chocolate. Pareceu-me tudo muito bem. Vê algum problema que me tenha escapado?

Anónimo disse...

vejo, aqueles que indiquei acima!

Anónimo disse...

A montanha pariu um rato!
Este novo site deixa muito a desejar, tantos em termos técnicos(design e concepção) como em termos de comunicação/interacção (fundamental num site deste tipo).
Desde logo um elemento em falta que, para mim enquanto cliente, é um erro crasso: onde está a possibilidade de interagir "online" com o serviço de Pós-Venda?

Seria preferível terem adiado a publicação do novo site e terem feito o seu lançamento com muito mais conteúdo.

Anónimo disse...

A própria W20 Digital Communication - www.w20.pt, não se deve sentir muito orgulhosa do seu trabalho, uma vez que não o inclui no seu portfólio!

Anónimo disse...

Portela 2050: das pistas boulevards rodeadas de mata espontânea à horta de 20 milhões
22.06.2008, Catarina Prelhaz
Construir Manhattan em Lisboa. Instalar um ninho de empresas ou a Feira Popular. Para a Portela já se pensa na vida depois da morte

Uma nova-iorquina Manhattan debruçando-se sobre o seu Central Park em plena Lisboa: poderá não ser este o destino da Portela depois da saída do aeroporto para Alcochete, mas é a paisagem que os visitantes da última Trienal de Arquitectura gostavam de ver nascer nos 500 hectares que aquela transferência irá libertar.


Construir arranha-céus ou plantar uma horta maior que o Parque das Nações: ontem foi a vez de arquitectos de renome e da nova geração e dos decisores políticos esgrimirem ideias para o futuro da Portela em 2050 num debate promovido pela Ordem dos Arquitectos.
Transformar as pistas do actual aeroporto em boulevards de um parque de actividades (a definir no futuro) envoltas numa mata espontânea é a proposta do arquitecto Nuno Portas e do ateliê NPK. A ideia é usar as pistas como suporte de edifícios de construção ligeira e delimitar a mata com carvalhos para potenciar o desenvolvimento espontâneo desta, evitando os "elevados" custos de implantação e de manutenção de uma área verde tradicional.
Já os arquitectos Gonçalo Byrne e Manuel Fernandes de Sá imaginam a manutenção de um aeroporto na Portela. O objectivo é limitar o tráfego a voos de pequeno e médio curso, articulando-o com o transporte de helicóptero. A Portela tornar-se-ia, assim, uma cidade virada para a função aeroportuária, recheada de actividades terciárias, centros de congressos e de residências de curta duração.
Rechear a Portela com a Feira Popular, um hipódromo uma zona residencial e comercial, centros de exposições e de concertos, hotéis e escritórios são as ideias do ateliê de arquitectura paisagista PROAP.
Equilibrar a vertente ecológica e o tecido urbano é a proposta dos arquitectos João Carrilho da Graça e João Gomes da Silva. "É mais realista do que fazer um parque ou um espaço indeterminado que serão progressivamente ocupados de forma desregrada e infeliz", observaram.
"Pulmão de comida"
Já o colectivo de jovens arquitectos Embaixada preferiu auscultar as ideias do público da Trienal de Arquitectura de Lisboa de 2007, concluindo que a construção densa também é uma opção. Ideia diferente teve o arquitecto Gonçalo Ribeiro Telles, para quem a Portela deveria dar origem a um megaparque hortícola com um rendimento de 20 milhões euros anuais, para fazer face às necessidades alimentares da região. "Lisboa não precisa de um pulmão, mas de comida", reiterou.
Portugal vai deitar 4,9 milhões de euros ao lixo caso o aeroporto da Portela não seja encerrado em 2017. O aviso é do vice-presidente da ANA- Aeroportos de Portugal, Carlos Madeira, que quer ver a zona aeroportuária totalmente livre das actuais funções sob pena de o novo aeroporto de Alcochete não passar de uma infra-estrutura fantasma. "Considerando os outros casos no mundo, há uma possibilidade de 30 por cento da Portela nunca chegar a encerrar, sobretudo quando temos dez milhões de especialistas aeronáuticos em Portugal", ironizou.
Segundo um estudo da ANA, do Boston Consulting Group e da Universidade Católica, "Lisboa não cumpre com os critérios para possuir dois aeroportos a funcionar simultaneamente". Com 14 milhões de passageiros anuais de origem, a capital fica aquém das cidades com dois aeroportos bem sucedidos, que atraem mais de 35 milhões, explicou Carlos Madeira, acrescentando que as companhias preferem concentrar-se num só local para potenciar a procura e as pessoas preferem ter oferta variada sem terem de deslocar-se. Partilhar o tráfego de aeronaves entre Alcochete e a Portela é, segundo o vice-
-presidente da ANA, ou "proibido" ou "inviável": "não se pode discriminar companhias" e Portugal não tem voos de carga suficientes que justifiquem um aeroporto suplementar.
"No Canadá, aquele que era para ser o maior aeroporto do mundo - Mirabel - foi fechado 35 anos depois de construído, porque o velho nunca chegou a ser encerrado. Não podemos deixar que isso aconteça cá". Fechar a Portela em 2017, evitando períodos de transição, e garantir ligações rápidas e cómodas a Alcochete são as soluções da ANA.

Anónimo disse...

???
não entendi... népia!!!

hortas?
arranha-céus?
... estamos a falar de Lx...
aqui não haverá nunca nada disso...

Anónimo disse...

Continuo a insistir que faltam campos de ténis na alta, e que podiam ser no parque oeste...

Anónimo disse...

... SÓ SE FOR PARA OS PUTOS IREM APANHAR BOLAS...

Anónimo disse...

http://www.oasrs.org/conteudo/agenda/noticias-detalhe.asp?noticia=1254

Anónimo disse...

vira o disco e toca o mesmo!