G. FREGUESIA
G.1. Lisboa – como o resto do país –, apresenta um quadro de distribuição de freguesias assimétrico quer em relação a áreas quer em relação ao número de habitantes. Independentemente da discussão mais abrangente da reforma do sistema de organização autárquica do país, considera que a divisão administrativa actual da Alta de Lisboa por três freguesias permite uma gestão eficaz do espaço e das populações? Deverá considerar-se a longo prazo a criação de uma nova freguesia, correspondendo grosso modo – com acertos de pormenor nos seus limites – à área objecto de urbanização, aquando da reforma das freguesias olisiponenses? É, pelo contrário, urgente a criação de uma nova freguesia?
Resposta dos Cidadãos por Lisboa:
Resposta do Arqº Manuel Salgado, Vereador do Urbanismo, eleito pelo PS:
O relatório do PUAL aponta para uma reestruturação da divisão administrativa da área de intervenção do Plano apontando para uma única junta de freguesia. Contudo não é no âmbito do Plano que esta questão deverá ser debatida ou decidida. A reorganização administrativa da cidade e o redesenho dos limites das freguesias tem sido uma questão muitas vezes colocada e pouco debatida.
Existem em Lisboa e nos municípios adjacentes várias propostas locais de redefinição dos limites das freguesias (por exemplo na zona da Expo) e mesmo de integração de certas freguesias noutros concelhos (por exemplo Moscavide).
Não sendo uma prioridade a definição de uma nova estrutura administrativa da cidade, não se deverá deixar de equacionar o desajuste da actual divisão à realidade da gestão do espaço e da optimização de recursos financeiros e humanos.
G.1. Lisboa – como o resto do país –, apresenta um quadro de distribuição de freguesias assimétrico quer em relação a áreas quer em relação ao número de habitantes. Independentemente da discussão mais abrangente da reforma do sistema de organização autárquica do país, considera que a divisão administrativa actual da Alta de Lisboa por três freguesias permite uma gestão eficaz do espaço e das populações? Deverá considerar-se a longo prazo a criação de uma nova freguesia, correspondendo grosso modo – com acertos de pormenor nos seus limites – à área objecto de urbanização, aquando da reforma das freguesias olisiponenses? É, pelo contrário, urgente a criação de uma nova freguesia?
Resposta dos Cidadãos por Lisboa:
Resposta do Arqº Manuel Salgado, Vereador do Urbanismo, eleito pelo PS:
O relatório do PUAL aponta para uma reestruturação da divisão administrativa da área de intervenção do Plano apontando para uma única junta de freguesia. Contudo não é no âmbito do Plano que esta questão deverá ser debatida ou decidida. A reorganização administrativa da cidade e o redesenho dos limites das freguesias tem sido uma questão muitas vezes colocada e pouco debatida.
Existem em Lisboa e nos municípios adjacentes várias propostas locais de redefinição dos limites das freguesias (por exemplo na zona da Expo) e mesmo de integração de certas freguesias noutros concelhos (por exemplo Moscavide).
Não sendo uma prioridade a definição de uma nova estrutura administrativa da cidade, não se deverá deixar de equacionar o desajuste da actual divisão à realidade da gestão do espaço e da optimização de recursos financeiros e humanos.
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