DNA vence Mybrand na Alta de Lisboa
25 de Janeiro de 2008, por Filipe Pacheco
A Sociedade Gestora da Alta de Lisboa (SGAL) atribui à DNA, agência do grupo Young & Rubicam Brands, a responsabilidade de levar a cabo a refundação da marca, de modo a reposicionar no mercado um dos maiores projectos imobiliários erigidos em Lisboa nos últimos anos. A agência de design começou esta semana trabalhar a nova estratégia de branding, cuja necessidade foi colocada em cima da mesa na altura em que ocorreu a mudança da administração da SGAL. Para o concurso foram também chamadas a Euro RSCG Design & Arquitectura, a Mybrand e a Brandia Central. A DNA apresentou a proposta mais adequada à postura pretendida pela empresa ligada ao sector imobiliário, levando assim a melhor sobre a Mybrand, a agência que chegou à shortlist com a DNA.
Aparentemente a SGAL está a reconhecer anos de divulgação insuficiente e ineficaz dos seus produtos, face a toda a concorrência feroz do mercado imobiliário da restante Lisboa e periferia. Irá a tempo, quando a oferta de imobiliário já excede a procura? Irá também a SGAL querer apostar num melhor relacionamento com os seus clientes no pós-venda? Irá também apostar numa construção de grande qualidade, a custos razoáveis, tornando a Alta de Lisboa a melhor opção de compra em Lisboa?
Irá também a SGAL conseguir finalmente libertar-se de pruridos e dizer publicamente, de forma desassombrada, o quanto a CML já a prejudicou e continua a prejudicar em atrasos burocráticos, nas cedências de terrenos adiadas, que põem em causa a evolução prevista do projecto, ameaçando transformar-lo num terreno baldio com uns prédios pelo meio?
25 de Janeiro de 2008, por Filipe Pacheco
A Sociedade Gestora da Alta de Lisboa (SGAL) atribui à DNA, agência do grupo Young & Rubicam Brands, a responsabilidade de levar a cabo a refundação da marca, de modo a reposicionar no mercado um dos maiores projectos imobiliários erigidos em Lisboa nos últimos anos. A agência de design começou esta semana trabalhar a nova estratégia de branding, cuja necessidade foi colocada em cima da mesa na altura em que ocorreu a mudança da administração da SGAL. Para o concurso foram também chamadas a Euro RSCG Design & Arquitectura, a Mybrand e a Brandia Central. A DNA apresentou a proposta mais adequada à postura pretendida pela empresa ligada ao sector imobiliário, levando assim a melhor sobre a Mybrand, a agência que chegou à shortlist com a DNA.
Aparentemente a SGAL está a reconhecer anos de divulgação insuficiente e ineficaz dos seus produtos, face a toda a concorrência feroz do mercado imobiliário da restante Lisboa e periferia. Irá a tempo, quando a oferta de imobiliário já excede a procura? Irá também a SGAL querer apostar num melhor relacionamento com os seus clientes no pós-venda? Irá também apostar numa construção de grande qualidade, a custos razoáveis, tornando a Alta de Lisboa a melhor opção de compra em Lisboa?
Irá também a SGAL conseguir finalmente libertar-se de pruridos e dizer publicamente, de forma desassombrada, o quanto a CML já a prejudicou e continua a prejudicar em atrasos burocráticos, nas cedências de terrenos adiadas, que põem em causa a evolução prevista do projecto, ameaçando transformar-lo num terreno baldio com uns prédios pelo meio?
2 comentários:
mudam-se as moscas mas a merda é a mesma!!!
ora aqui está um excelente comentário!!!!!!!
APOIO na integra!!!
viva a frontalidade!!!
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