A versão do Requiem de Verdi dirigida pelo Karajan, gravada em 1967, tem como solistas quatro Rolls Royce do canto lírico: Leontyne Price, Fiorenza Cossotto, Luciano Pavaroti (muito novo, muito diferente da imagem de velhote barbudo bonacheirão que se mediatizou) e Nicolai Ghiaurov. O coro do Teatro alla Scala é o ponto menos favorável da gravação, mas a direcção de Karajan e a prestação dos solistas tornam esta gravação insuperável nesses capítulos. Ouvi há dias uma outra versão, dirigida pelo Claudio Abbado, que gostava de mostrar para comparar alguns pormenores. Fica para breve. Não querendo falar da música propriamente dita, porque nada do que tenho a dizer acrescentaria grande coisa à audição, aqui fica um excerto do Dies Irae.
Há 5 anos
2 comentários:
Muito moderno o Karajan, com o seu penteado vanguardista.
Além dos estilo do coro ser maravilhoso, os solistas são absolutamentes extraordinários. Até parece que cantar assim é fácil!
Estão todos a fazer playback, não estão?...
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