domingo, 15 de outubro de 2006

Para grandes males, grandes remendos!

Como resposta ao caos criado na zona de confluência das Avenidas Maria Helena Vieira da Silva e Eugénio de Andrade com a substituta da Av. Santos e Castro, as entidades responsáveis preparam a seguinte solução de remendo:

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A via em construção irá permitir separar o tráfego que atravessa a Alta de Lisboa do tráfego mais local, repondo, de certa forma, a situação que existia no Verão passado.
De remendo em remendo a Alta de Lisboa vai evoluindo aos poucos. De engarrafamento em engarrafamento o utente vai queimando mais um pouco do finito petróleo que existe no nosso planeta.
As fotografias mostram o estado de evolução da via substituta da outra via substituta da Avenida Santos e Castro:

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Alta de Lisboa, 15 de Outubro de 2006

6 comentários:

Ana disse...

que edificio e esse a beira da estrada?

Tiago disse...

O edifício é a Igreja Filadélfia. Pedro, tens a certeza que este é mais um acesso provisório, um remendo? Não são já as anunciadas obras do tramo sul do Eixo-Central?

Pedro Veiga disse...

Não parecem...

Pedro Veiga disse...

Seria uma aspirina que poderia evitar mais dois anos de dores de cabeça, pelo menos a julgar pelo andamento dos lentos trabalhos de finalização das grandes vias. Seja o que for, com mais ou menos dores de cabeça, vamos ter que continuar a gramar esta crise que ainda não acabou por estas bandas, ao invés do que anunciou o nosso ministro da economia!

Anónimo disse...

Tudo parado. Há vários dias que a obra está parada. Não é novidade: em muitos pontos da Alta o método é este: as coisas começam, mas não acabam. Neste caso é um escândalo: cada dia que passa é maior o caos do trânsito. Isto tem de ser denunciado!

Anónimo disse...

Por um acaso tenho vindo a reparar na quantidade de pessoas que viaja em cada veículo que circula na zona da alta e o problema contínua a ser o mesmo de sempre...70% dos veículos tem uma pessoa lá dentro...é a velha questão...
Por mais acessos, por mais alcatrão que exista nunca vai ser possível dar resposta à nossa vontade de circular dentro da cidade de cu tremido...
Compreendo qua a Carris ainda não seja bem opção, mas o metro é, e para quem mora perto do parque das conchas o passeio pelo parque das conchas com o cheiro da humidade da manhã é bem agradável...
Não compreendo como as pessoas continuam a utilizar o transporte particular a gastar 1,5 euros por litro de gasolina e mais parques de estacionamento, quando um bilhete de ida e volta de metro custa apenas 1,3 euros...sem dor de cabeça e com um conforto assinalável e bem melhor que outros na Europa...
Novo riquismo sustentado pelo crédito das cofidis da vida...

nuno