(Fotografias tiradas de um 7º andar do Condomínio da Torre)
O Parque Oeste, construído entre os Condomínios da Torre, Condomínio do Parque e Jardins de São Bartolomeu, está a avançar de dia para dia. O lago começa a ser cheio, as primeiras árvores estão a ser plantadas, os caminhos acabados, e em breve a relva será semeada.
13 comentários:
Alguém sabe que tipo de espaços lúdicos vão ser criados neste Parque? Circuitos de Manutenção, ciclovias, espaços infantis, etc.. Porque se for somente um conjunto de árvores, temo que não se atinja o real objectivo do mesmo, e pode tornar-se um local perigoso para passear/descontrair.
Por acaso também não sei que tipo de infra-estruturas estão previstas para este parque. Talvez fosse bom copiar algumas coisas que fizeram no Parque das Conchas.
De facto este parque vai tomando forma. Agora resta saber o que irá ser construído no bordo sul, entre o parque e o "Condomínio da Torre". Segundo o plano geral da zona está previsto a construção de vários edifícios que irão certamente roubar a vista panorâmica a alguns moradores deste condomínio.
Consta que as escrituras para os Jardins S. Bartolomeu (edificio ao centro da segunda foto) estarao prontas em Jan/Fev. 2006, mais cedo do que o previsto (Julho 2006). Alguem confirma ?
Também me foi dito isso.
Estão previstos, de facto, alguns blocos de apartamentos, em pente, em toda a costa sul do Parque Oeste, desde o Condomínio da Torre até ao actualmente em lançamento LX Condomínio. É um projecto que está previsto desde o lançamento da Alta de Lisboa, não sendo uma violação do plano inicial.
Atenção! Nunca acreditem nos prazos da SGAL. A SGAL enviou-me em tempos uma carta dizendo que o meu apartamento teria a escritura feita em Abril/Maio de 2005. Hoje, 8 de Julho de 2005, ainda estou à espera da marcação para fazer a vistoria ao apartamento. Agora entra o período de férias de Verão e com sorte lá para Setembro ou Outubro será feita a escritura! Ou seja, são mais seis meses de atraso, o que não é nada para quem está a pagar juros ao banco.
Dado o volume de apartamentos que a SGAL tem para vender acaba sempre por haver atrasos enormes em relação ao que vem prometido nas famosas "cartinhas da SGAL". Inicialmente pensei que uma escritura podia sofrer atrasos devido ao tempo de espera pelos papéis das conservatórias. Agora já estou a compreender que os atrasos são provocados pela enorme quantidade de apartamentos que existe por cada empreendimento. Será por falta de meios humanos? Por dificuldade de organização? Seja qual for a causa, penso que a SGAL deveria informar melhor os seus clientes baseada na experiência que tem adquirido neste últimos anos.
Quando me disseram que as escrituras de S. Bartolomeu seriam provavelmente adiantadas para Fevereiro perguntei se não iria acontecer o mesmo que aconteceu em todos os empreendimentos. Responderam-me que esses problemas existiam mas que S. Bartolomeu arriscava-se a ser a primeira excepção. Talvez esteja a ser ingénuo, ou a minha vontade de mudar para a casa nova me esteja a toldar o discernimento, mas dado o avançado estado da construção dos Jardins de S. Bartolomeu não entenderia como podiam as escrituras atrasar.
Como, na realidade, não entendo como podem atrasar-se as escrituras dos outros empreendimentos, já concluídos. Acho vergonhoso, dramático para algumas famílias que estão em transferência de casa, com empréstimos a pagar.
Gostava de ler mais testemunhos de casos destes.
Gostava, não por sadismo, mas porque acredito na divulgação destes casos com forma de pressão, obviamente.
Claro Tiago, isto é uma chatice! Ainda hoje ao telefonar para a SGAL tive a confirmação desta minha observação! Foi-me informado que as vistorias estão a ser feitas mas como são muitos os apartamentos é natural que haja alguns atrasos. Aliás é só fazer as contas:
C. S. Gonçalo - uns 400 apartamentos;
C. do Parque - uns 300 apartamentos;
J. S. Bartolomeu - uns 300 apartamentos.
Se 400 demoram 4 a 6 meses entre vistorias e escrituras, é natural que 600 demorem entre 6 a 8 meses. Feitas as contas pode ser que estes três empreendimentos estejam despachados lá para o Verão de 2006. O que não será nada mau, atendendo aos atrasos dos empreendimentos mais antigos.
O meu conselho é: telefonem, escrevam, e insistam muitas vezes para que a SGAL não adormeça. Quem estiver a pagar juros tem que estar preparado para aguentar o aumento dos encargos financeiros.
Fico estarrecido com o que me contam. Acho de uma enorme falta de respeito. Não compreendo como pode a SGAL, que tem um nome a defender, que tem um projecto para vender, não ser um pouco mais cautelosa nesse aspecto. Mais valia anunciar prazos mais dilatados que fossem exequíveis.
Seja como for, é realmente impossível tratar da burocracia de forma mais lesta? Será que nos temos que conformar com este mal, esta inércia de papéis e assinaturas que ao que parece são mais importantes que a qualidade de vida das pessoas?
Gostava de saber as verdadeiras razões de tanto atraso e desilusão.
Pelo vistos, já estamos a ter uma imagem dos mais recentes atrasos da SGAL. De facto, existem dois tipos de problemas: atrasos nas obras e atrasos nas diversas fases burocráticas que antecedem as escrituras. Um aspecto preocupante é o facto de a SGAL não ter capacidade de dar andamento a muitos processos simultâneos e não ser honesta com os clientes quando faz as previsões de entrega dos apartamentos.
Por isso continuo sem compreender a razão pela qual a SGAL ainda promete anticipação de prazos de entrega de apartamentos (caso do Jardins de S. Bartolomeu). Tudo isto é muito triste porque complica a vida de muita gente que apenas pretende simplesmente uma casa onde morar.
Caro jc,
Infelizmente a sua história é muito idêntica ao que se tem passado com a "Colina de S. Gonçalo".
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