A Quinta das Conchas está a ser recuperada pela SGAL, ao abrigo do protocolo com a CML. O projecto é da professora Isabel Aguirre de Urcola, que é também responsável pelo desenho do Parque Oeste, actualmente em construção.
As diferenças são notórias, havendo agora caminhos de madeira, canais de água, parques infantis, um café e um restaurante. A parte sul da quinta está ainda em recuperação, estando previsto o restauro da casa em ruínas que aí se situa.
Nas fotografias pode ver-se o condomínio do Parque das Conchas, um dos primeiros a ser construído no projecto da Alta de Lisboa e na fotografia vertical é visível uma linha de plátanos recém plantados.
Suscita dúvidas e tristeza a imagem das duas árvores cortadas. Não sei quais foram as razões do abate, nem se percebe porque está construido um canteiro à sua volta, mas quero acreditar que era impossível evitar esta perda.
As diferenças são notórias, havendo agora caminhos de madeira, canais de água, parques infantis, um café e um restaurante. A parte sul da quinta está ainda em recuperação, estando previsto o restauro da casa em ruínas que aí se situa.
Nas fotografias pode ver-se o condomínio do Parque das Conchas, um dos primeiros a ser construído no projecto da Alta de Lisboa e na fotografia vertical é visível uma linha de plátanos recém plantados.
Suscita dúvidas e tristeza a imagem das duas árvores cortadas. Não sei quais foram as razões do abate, nem se percebe porque está construido um canteiro à sua volta, mas quero acreditar que era impossível evitar esta perda.
1 comentário:
Pode ser que com a finalização dos grandes parques a Alta de Lisboa ganhe bons espaços pedonais e se torne ambientalmente mais equilibrada. O Parque Oeste poderá vir a tornar-se um bom exemplo de uma área verde urbana, devido à existência de planos de água em simultâneo com áreas verdes.
Oxalá estes parques sirvam de exemplo para o resto da região metropolitana de Lisboa que sofre de uma doença aguda: o excesso de poluição automóvel em ruas estreitas e pouco arejadas!
Infelizmente (ou felizmente?)acredito que a única coisa que nos irá salvar da degradação da vida urbana motivada por este aumento diário da circulação automóvel, será o declínio da extracção de Petróleo, fenómeno que já está a acontecer.
A propósito: hoje é muito difícil andar em algumas ruas e avenidas de Lisboa sem a fresca nortada que alimenta a nossa sardinha!
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