quinta-feira, 30 de junho de 2005

Alameda da Música e Condomínio da Torre

Fotografia tirada do 7º andar do bloco Nordeste do Condomínio da Torre

Outra perspectiva da Alameda da Música, o jardim público que fica entre os cinco blocos de apartamentos do Condomínio da Torre. Já referi a degradação precoce dos relvados e árvores num post anterior, mas aqui é bem visível o contraste entre espaço público e espaço privado.

12 comentários:

Pedro Veiga disse...

Tiago,

Esta fotografia é tirada de onde?

Pedro Veiga disse...

De facto assim nota-se a degradação dos espaços públicos

Anónimo disse...

O mais incrivél é que é algo que já se esperava por parte da CML.

Acho que temos de começar a organizar e criar uma organização de moradores da Alta de Lisboa de forma a podermos fazer face de uma forma legal a este e outro tipo de situações que poderão surgir eventualmente

Tiago disse...

Esta fotografia foi tirada do 7º andar do bloco Nordeste do Condomínio da Torre.

Anónimo disse...

A Alameda da Musica é uma artéria pedonal bastante importante para o enquadramento do Condominio da Torre. Se bem cuidada, dá um brilho diferente a esta parte do empriendimento e até disfarça um ou outro equipamento em menor condição. Infelizmente,tem vindo a perder todo o seu encanto. Não é só a relva completamente seca, são os papeis de publicidade, os sacos de plástico, as folhas de jornais, etc, é tudo isso. Não sei se a culpa é da SGAL ou da CML. Estamos todos fartos de "siglas" que, permanentemente, deitam as culpas para outras "siglas". Basta! Menos conversa e mais acção.
Creio que a Associação de Moradores jã está a dar os seus primeiros passos. E ainda bem!

Tiago disse...

Associação de Moradores? Não sabia que existia! Pode dar-me o contacto, por favor?

Anónimo disse...

Existe esta página que fala na comissão:
http://altadelisboa.tripod.com/

Tiago disse...

Essa página??? Já lá pus o meu nome há mais de um mês e nunca obtive resposta. Será que o "email-man" se enganou?

Anónimo disse...

O problema tem a ver com as pessoas que habitam no PER.

Alguns membros desse "clã" não são propriamente o exemplo de cidadão exemplar.

No entanto a culpa maior é nossa, pois não os conseguimos educar da melhor maneira.

O medo em falar com esse tipo de gente como se fossem leprosos e algum tipo de instinto malicioso pudesse passar para as nossas santas pessoas, faz com que a ausência de valores nunca passe para eles.

Anónimo disse...

Na verdade todos temos a perder com a não evolução das especies em causa.

Talvez mais temos nós a perder, pois vemos os nossos avultados investimentos desvalorizar, enquanto que eles nada têm, logo nada perderão.

Pensou-se no passado que se criassemos zonas (guetos) unicamente para eles, seria melhor, pois assim, eles não nos iriam chatear. A realidade, é que o mal-estar instala-se e eles como não estão presos ao local, saiem e voltam-se para os locais onde existe ainda algo para "destruir".

A única razão pela qual a relva ainda existe dentro dos pátios de cada lote é pq eles não conseguem lá entrar. Caso contrário, certamente estaria igual.

Será que não somos nós mais ignorantes que eles ?

Tiago disse...

Antes de me debruçar sobre o que o Anonymous disse, gostaria que quem escreve aqui passasse a assinar os comentários. Não se trata de discordar ou concordar, mas já apareceram aqui tantos Anonymous que ficamos sem saber se são a(s) mesma(s) pessoas.

Anónimo disse...

Retiro o que disse, realmente somos nós os animais...