Escrevo este meu primeiro post do ano para deixar simultaneamente um convite e um desafio a todos os que acompanham o Viver.
O convite não é mais do que ver uma peça transmitida ontem na SIC; o desafio é acreditarem que o que este condomínio fez, também outros poderão fazer.
Sobre o Projecto:
É já uma realidade, com o mérito de todos quantos acreditaram no projecto em especial os residentes dos Jardins de S. Bartolomeu. Um projecto que não passou ao lado da SIC.
O condomínio dos Jardins de São Bartolomeu, na Alta de Lisboa, tem em curso a instalação de 16 unidades de microprodução de electricidade através de energia solar (painéis fotovoltaicos).
Com este projecto o condomínio prefigura-se como o maior condomínio residencial microprodutor em Portugal, a gerar mais de € 50.000/ano de receitas pela venda de energia e simultaneamente contribuindo para o cumprimento dos objectivos nacionais de energias renováveis e de redução de gases com efeito de estufa, já que produzirá cerca de 80 MWh/ano de electricidade e evitará a emissão de aproximadamente 38 toneladas de CO2 eq.
Esta iniciativa pioneira, promovida pelos moradores do condomínio, enquadra-se no programa "Renováveis na Hora", que tem por objectivo a promoção da microprodução de energia eléctrica utilizando fontes renováveis de energia.
A instalação foi concluída em Dezembro de 2008 prevendo-se a entrada em operação para Janeiro de 2009.
O convite não é mais do que ver uma peça transmitida ontem na SIC; o desafio é acreditarem que o que este condomínio fez, também outros poderão fazer.
Sobre o Projecto:
É já uma realidade, com o mérito de todos quantos acreditaram no projecto em especial os residentes dos Jardins de S. Bartolomeu. Um projecto que não passou ao lado da SIC.
O condomínio dos Jardins de São Bartolomeu, na Alta de Lisboa, tem em curso a instalação de 16 unidades de microprodução de electricidade através de energia solar (painéis fotovoltaicos).
Com este projecto o condomínio prefigura-se como o maior condomínio residencial microprodutor em Portugal, a gerar mais de € 50.000/ano de receitas pela venda de energia e simultaneamente contribuindo para o cumprimento dos objectivos nacionais de energias renováveis e de redução de gases com efeito de estufa, já que produzirá cerca de 80 MWh/ano de electricidade e evitará a emissão de aproximadamente 38 toneladas de CO2 eq.
Esta iniciativa pioneira, promovida pelos moradores do condomínio, enquadra-se no programa "Renováveis na Hora", que tem por objectivo a promoção da microprodução de energia eléctrica utilizando fontes renováveis de energia.
A instalação foi concluída em Dezembro de 2008 prevendo-se a entrada em operação para Janeiro de 2009.
5 comentários:
Excelente projecto...Sr.º Luís Lucena já que não consegue fechar o jardim do condominio 15.2 que é de todos nós moradores que pagamos o imposto sobre aquele espaço, que tal esta aventura para a reunião deste mês?...
Parabéns Henrique pela liderança e pela capacidade de inovar. Você, o Paulo e a Patricia deram um exemplo que devia ser seguido por todos. São este tipo de projectos e o vosso exemplo que ainda nos fazem acreditar. Venham mais.
Foi pena a reportagem não falar na Alta. Mas mesmo assim, senti orgulho em ver um projecto que acarinhamos, que vivemos e sentimos, e relativamente ao qual vimos nos últimos tempos tanta falta de garra, de vontade e de paixão, desta vez valorizado e acarinhado.
Um abraço
Carlos
e que tal aproveitarmos esta ideia e começarmos a implantar nos outros condominios?
Muitos parabéns pela iniciativa! A notícia é esclarecedora das vantagens desta instalação.
Pelo valor dos custos vejo que o investimento compensa e muito na economia do condomínio e no bem que faz ao ambiente!
Gostava de saber qual é a empresa que instalou os painéis solares nos JSB para poder fazer uma proposta para a Colina de S. Gonçalo. No meu condomínio a área de terraço alto não é tão grande mas provavelmente é capaz se ser possível instalar um equipamento semelhante.
Parabéns ao Condominio, aos dinamizadores e à SGAL que soube ver a oportunidade de rendimento e de imagem e não impedir um projecto que é uma mais valia significativa para todos.
Pena é que num outro condominio, apesar de deter inclusive as licenças para a instalação destes equipamentos, tem o processo bloqueado porque os vizinhos não se entendem!
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