quarta-feira, 14 de maio de 2008

As respostas da SGAL (G)

G. FREGUESIA
G.1. Lisboa – como o resto do país –, apresenta um quadro de distribuição de freguesias assimétrico quer em relação a áreas quer em relação ao número de habitantes. Independentemente da discussão mais abrangente da reforma do sistema de organização autárquica do país, considera que a divisão administrativa actual da Alta de Lisboa por três freguesias permite uma gestão eficaz do espaço e das populações? Deverá considerar-se a longo prazo a criação de uma nova freguesia, correspondendo grosso modo – com acertos de pormenor nos seus limites – à área objecto de urbanização, aquando da reforma das freguesias olisiponenses? É, pelo contrário, urgente a criação de uma nova freguesia?



Resposta da SGAL:

G - FREGUESIA

A SGAL considera que a existência de Juntas de Freguesia dinâmicas, interessadas e participativas melhora globalmente a cidade e em particular a Alta, sendo vontade da SGAL estreitar e intensificar sempre o relacionamento com elas.



Na expectativa de que possamos ter contribuído para esclarecer alguns dos aspectos abordados, queremos reiterar a nossa total disponibilidade para, em ligação e colaboração com todos os interessados, encontrar e concretizar as soluções que melhor possam responder aos legítimos anseios de todos os que já hoje vivem na Alta de Lisboa.

Entretanto, aproveitamos a oportunidade para apresentar os nossos melhores cumprimentos,
Comissão Executiva

2 comentários:

Pedro Cruz Gomes disse...

Ainda que a pergunta fosse mais orientada para os parceiros políticos, é interessante saber se a SGAL acha que o seu projecto para a Alta será melhor defendido por uma única entidade ou por três.

Só lendo nas entrelinhas podemos ficar esclarecidos - se a SGAL concordasse com a situação actual, não o diria abertamente, sendo essa uma atitude que cairia bem junto dos executivos de todas as Juntas?

Anónimo disse...

isto cheira-me a propaganda eleitoralista...
2009 is coming to town!!!