De forma a que os cidadãos que habitam na zona de intervenção do Plano de Urbanização do Alto do Lumiar (PUAL) possam ser tomados em consideração pelas diversas entidades com responsabilidades sobre o PUAL, sou de opinião de que é de algum modo necessária a criação de uma associação que congregue aqueles que se tenham mobilizado já por diversos motivos e assuntos relacionados com a nossa vivência no "novo" Alto do Lumiar bem como todos os outros interessados.
Como cidadã tenho sentido a minha acção um pouco limitada. Não vejo praticamente resultados dos envios de mensagens para o email do munícipe nem de outros contactos, mesmo que com respostas do tipo "irei de imediato verificar o que se passa" (estou-me a referir a uma resposta, já com vários meses, da vereadora Marina Ferreira, sobre a ausência da marca rodoviária vulgarmente chamada passadeira para peões, na Rua Helena Vaz da Silva, junto ao cruzamento do acesso ao Parque das Conchas).
Prevalecem situações de degradação do espaço público, falta de limpeza de algumas ruas e canteiros, falhas de informação e de sinalização e faltas de respeito pelas básicas necessidades dos munícipes que escolheram esta zona para morar (acessos pedonais condignos em algumas zonas, abrigos em paragens de autocarros, sistemas de transportes colectivos em integração com as mobilidades suaves que afirmem os princípios do desenvolvimento sustentável, creches/jardins de infância suficientes para os filhos de novos e antigos residentes, entre outras).
Independentemente do facto de já existirem inúmeras associações de vária índole e com actividade importante desenvolvida nesta renovada área da cidade de Lisboa, gostaria de lançar aqui a ideia, que não é exclusivamente minha, para a criação de uma associação de defesa da qualidade de vida no Alto do Lumiar.
Tenho falado informalmente com algumas pessoas sobre este assunto, mas gostaria também aqui, neste espaço previlegiado de contacto e debate, permitir um feedback das pessoas que escrevem nos diversos blogs, sites e portais relacionados com a nossa urbanização bem como todos os visitantes e comentadores dos mesmos e que aqui no Alto do Lumiar têm interesses.
Do meu ponto de vista não se trataria de uma associação de moradores tout cour, de que se tem falado neste e noutros fórum, mas sim de uma associação de defesa da qualidade de vida, como disse, e da cidadania e participação pública. Mas obviamente que os interessados em constituí-la, dar-lhe corpo e integrá-la definirão no lugar e tempo oportuno o seu objecto.
O movimento de que falo em título na realidade não existe, nem com aquela nem com outra designação qualquer, embora esteja a "congregar" já algumas pessoas interessadas há razoável tempo na criação de uma associação, sendo no entanto fruto de contactos informais muito recentes, como disse, sendo ele próprio de carácter bastante informal, ainda.
(a foto é apenas ilustrativa, não estando directamente relacionada com este assunto)
Como cidadã tenho sentido a minha acção um pouco limitada. Não vejo praticamente resultados dos envios de mensagens para o email do munícipe nem de outros contactos, mesmo que com respostas do tipo "irei de imediato verificar o que se passa" (estou-me a referir a uma resposta, já com vários meses, da vereadora Marina Ferreira, sobre a ausência da marca rodoviária vulgarmente chamada passadeira para peões, na Rua Helena Vaz da Silva, junto ao cruzamento do acesso ao Parque das Conchas).
Prevalecem situações de degradação do espaço público, falta de limpeza de algumas ruas e canteiros, falhas de informação e de sinalização e faltas de respeito pelas básicas necessidades dos munícipes que escolheram esta zona para morar (acessos pedonais condignos em algumas zonas, abrigos em paragens de autocarros, sistemas de transportes colectivos em integração com as mobilidades suaves que afirmem os princípios do desenvolvimento sustentável, creches/jardins de infância suficientes para os filhos de novos e antigos residentes, entre outras).
Independentemente do facto de já existirem inúmeras associações de vária índole e com actividade importante desenvolvida nesta renovada área da cidade de Lisboa, gostaria de lançar aqui a ideia, que não é exclusivamente minha, para a criação de uma associação de defesa da qualidade de vida no Alto do Lumiar.
Tenho falado informalmente com algumas pessoas sobre este assunto, mas gostaria também aqui, neste espaço previlegiado de contacto e debate, permitir um feedback das pessoas que escrevem nos diversos blogs, sites e portais relacionados com a nossa urbanização bem como todos os visitantes e comentadores dos mesmos e que aqui no Alto do Lumiar têm interesses.
Do meu ponto de vista não se trataria de uma associação de moradores tout cour, de que se tem falado neste e noutros fórum, mas sim de uma associação de defesa da qualidade de vida, como disse, e da cidadania e participação pública. Mas obviamente que os interessados em constituí-la, dar-lhe corpo e integrá-la definirão no lugar e tempo oportuno o seu objecto.
O movimento de que falo em título na realidade não existe, nem com aquela nem com outra designação qualquer, embora esteja a "congregar" já algumas pessoas interessadas há razoável tempo na criação de uma associação, sendo no entanto fruto de contactos informais muito recentes, como disse, sendo ele próprio de carácter bastante informal, ainda.
(a foto é apenas ilustrativa, não estando directamente relacionada com este assunto)
4 comentários:
Olá Ana.
Estou inteiramente de acordo. É necessário um "espaço" que permita defender uma cada vez maior qualidade de vida para esta zona.
Como tal pode contar com a minha ajuda para o que entender necessário.
Não podia estar mais de acordo contigo Ana.
Também sou da opinião que uma associação dessa natureza é uma mais valia para a nossa comunidade. Se todos dermos um contributo pela nossa zona de acordo com o tempo que temos disponível poderemos conseguir fazer algo mais pela nossa comunidade.
A oficialização da associação é também algo ao qual não podemos descurar pela sua importância. Dessa forma a comunicação com as restantes entidades oficiais (defendendo "nós" positivamente os enteresses da nossa comunidade) será certamente diferente, mais ampla e profícua.
Estou inteiramente disponível para os primeiros contactos, análise do caminho a seguir e definição inicial do seu âmbito de actuação.
Bem, eu ainda não tinha comentado porque estava com alguma expectativa pela reacção das pessoas.
Acho importante a criação da Associação de Moradores pelo que representa junto da CML, JFs, UPAL e SGAL. Fico muito contente e confiante que sejam pessoas como a Ana Louro, o Rodrigo Bastos e o José Rodrigues (que não conheço pessoalmente mas que quem tenho as melhores referências) os primeiros a querer ir para a frente desta morosa empreitada.
Estou disposto a colaborar com a associação, mas não quero integrar a estrutura. A Ana e o Rodrigo que já me conhecem sempre me ouviram dizer isso, portanto não ficarão surpreendidos. Seja como for, serei associado, colaborarei convosco sempre que possível e têm todo o meu apoio e incentivo.
Contem Comigo!
A criação de uma associação que defenda os interesses dos habitantes da "Alta de Lisboa" perante o (des)interesse das entidades oficiais, merece o meu apoio.
Jmarques
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