sábado, 25 de março de 2006

O Segredo que Lisboa guardou para o fim!


E em título neste post coloquei o pomposo slogan da Sociedade Gestora da Alta de Lisboa que está muito intriseco e "entranhado" na nossa zona. O segredo é hoje um dos maiores muros virtuais que separa as instituições envolvidas neste projecto e os moradores da Alta de Lisboa.

Inércia, Segredo, burocracia, Segredo, dificuldades de comunicação, Segredo, silêncio, Segredo,...

Eis então algumas das sugestões de um morador da Alta de Lisboa:

  • Publicitar os projectos em curso, indicando os respectivos prazos estimados para a sua finalização\duração.
  • Publicitar os projectos em fase final de análise, as respectivas prioridades e as datas para a sua iniciação e claro com os respectivos prazos -previstos- para a sua duração.
  • Que a SGAL, defina definitivamente uma periodicidade certa e fiel à sua publicação "Jornal da Alta de Lisboa" "imprimindo" uma maior qualidade editorial à mesma.
  • Apresentar à sociedade os objectivos públicos que estão presentemente colocados a curto e médio prazo para a zona da Alta de Lisboa.
  • Fidelizar e informar os moradores, pois dessa forma farão concerteza com que nós também nos sintamos uma parte integrante deste projecto.
Os meus votos neste post vão para:

  • Que a comunicação entre as instituições que trabalham no projecto "Alta de Lisboa" e os seus moradores seja agilizada de uma vez por todas.
  • Que a informação flua de forma clara e objectiva por todos os "agentes" envolvidos na Alta de Lisboa.
E a minha nota final é para que:

  • Que se faça da Alta de Lisboa um projecto de sucesso do século XXI!

1 comentário:

Tiago disse...

Essa divulgação é um dos aspectos essenciais para diminuir a sensação de espera desesperante das pessoas. Esperar por algo que não se sabe quando chegará é muito pior do que saber que vai demorar mas saber quando vai chegar. A SGAL está apostar na estratégia errada a manter-se tão distante dos moradores. Acho é que mais dia menos dia vão acabar por perceber que é melhor para eles (leia-se é melhor para o negócio) que exista um clima de franqueza entre todos do que esta forma esquiva de actuar.